O deputado estadual Gilberto Cattani (PL) revelou nesta terça-feira (6) que o pagamento que fez ao seu ex-genro, Romero Xavier, acabou financiando o assassinato de sua filha, Raquel. Cattani explicou que havia contratado Romero para construir uma cerca em sua propriedade e pagou R$ 4 mil pelo serviço. Posteriormente, descobriu que Romero usou esse dinheiro para pagar seu irmão, Rodrigo Xavier, para cometer o crime.
Cattani explicou: “Eu tinha um acerto para fazer em dinheiro com ele e fiz no mesmo dia, e esse era um acerto de R$ 4 mil… Depois soube pela polícia que o acerto com o irmão dele era de R$ 4 mil, ou seja, pegou o meu dinheiro para encomendar o assassinato da minha filha.” Essa revelação chocante destacou ainda mais a crueldade e a premeditação envolvidas no crime.
Na segunda-feira (5), a polícia concluiu o inquérito e o encaminhou ao Ministério Público e à Justiça do Mato Grosso. Rodrigo e Romero, que são irmãos, foram indiciados por homicídio triplamente qualificado. A brutalidade do crime, que envolveu 34 facadas, chocou a comunidade local e trouxe à tona a seriedade da violência doméstica.
O caso chamou a atenção para as consequências devastadoras de relacionamentos abusivos. Romero não aceitava o término do relacionamento com Raquel, o que o levou a ordenar seu assassinato. O casal tinha dois filhos, que agora enfrentam a perda traumática da mãe de uma forma brutal.
O depoimento de Cattani destacou a dor pessoal e a tragédia familiar decorrente de um crime hediondo. A comunidade aguarda justiça para Raquel, enquanto a investigação prossegue, buscando assegurar que os responsáveis sejam devidamente punidos.
Este caso serve como um lembrete sombrio da necessidade de enfrentar e combater a violência doméstica em todas as suas formas. A história de Raquel é um chamado à ação para garantir que vítimas de relacionamentos abusivos recebam o apoio e a proteção necessários para evitar tragédias similares no futuro.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...