A Justiça Eleitoral de São Paulo ordenou nesta terça-feira (20) que a candidata à prefeitura de São Paulo, Tabata Amaral, publique um direito de resposta em suas redes sociais. A decisão foi tomada após Tabata fazer declarações durante um debate, onde associou o slogan de campanha do atual prefeito, Ricardo Nunes, à frase "rouba e não faz".
A juíza Claudia Barrichello, responsável pela decisão, argumentou que essa expressão ultrapassa os limites da liberdade de expressão e do debate político, caracterizando uma ofensa à honra.
Como parte da decisão, Tabata Amaral deve publicar um vídeo em suas redes sociais no qual Ricardo Nunes se defende das acusações feitas por ela. Além disso, a Justiça determinou a remoção de sete vídeos das contas de Tabata nas plataformas Instagram, X (anteriormente conhecido como Twitter), Facebook, e TikTok, onde a candidata reiterou essas acusações.
Essa decisão é liminar, o que significa que a defesa de Tabata Amaral ainda pode recorrer. Até o momento, a defesa da candidata não se pronunciou publicamente sobre a decisão da Justiça Eleitoral. Essa situação exemplifica os desafios enfrentados por candidatos em campanhas eleitorais, onde o limite entre crítica política e ofensa pessoal é constantemente testado.
A ação contra Tabata Amaral também destaca a crescente judicialização das campanhas eleitorais no Brasil, onde o uso de palavras ou slogans é frequentemente contestado nos tribunais. A decisão, caso mantida, pode estabelecer um precedente sobre o tipo de linguagem que pode ser considerada aceitável ou ofensiva durante o período eleitoral.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...