O relato do deputado Marcel van Hattem sobre a visita a Filipe Martins em Ponta Grossa expõe a profunda indignação em relação ao que ele descreve como uma "perseguição política" e uma flagrante violação dos direitos individuais. Martins, ex-assessor do ex-presidente Jair Bolsonaro, foi preso por seis meses, em um processo que van Hattem classifica como "ilegal" e movido por uma "polícia política" sob a direção de Alexandre de Moraes.
Van Hattem destaca a resiliência de Martins diante das adversidades, enfatizando que ele enfrentou a situação "de cabeça erguida", apesar das humilhações e perseguições sofridas. Segundo o deputado, mesmo após a libertação, Martins continua sendo alvo de medidas que restringem severamente sua liberdade, como a obrigação de usar tornozeleira eletrônica e a proibição de sair de Ponta Grossa ou se comunicar com outros investigados.
O deputado também critica duramente o que considera serem "abusos de autoridade" por parte de Moraes, argumentando que as restrições impostas a Martins são baseadas em uma narrativa falsa. Van Hattem menciona que a acusação de que Martins teria fugido do país com Bolsonaro em dezembro de 2022 foi comprovadamente desmentida, e que, mesmo assim, as sanções contra ele persistem, o que para o deputado é uma prova de uma perseguição que vai além da legalidade.
Outro ponto levantado por van Hattem é a suposta fraude revelada pela jornalista Mary O'Grady, do *Wall Street Journal*, que, segundo ele, teria sido usada para simular a entrada de Martins nos EUA. Van Hattem sugere que há mais detalhes obscuros nesse caso, prometendo que "muita coisa ainda vai aparecer".
Esse relato do deputado gaúcho não só reforça a perseguição política contra figuras associadas ao bolsonarismo, como também alimenta a indignação daqueles que veem em casos como o de Filipe Martins uma tentativa de silenciar opositores e intimidar a direita conservadora.
O uso de medidas como a tornozeleira eletrônica e as severas restrições impostas a Martins são vistas como parte de uma estratégia de vingança e controle, algo que van Hattem e seus apoiadores prometem continuar denunciando.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...