A OAB nacional finalmente solicitou acesso aos inquéritos das Fake News no STF, após quase três anos de pressão para que assumisse seu papel constitucional. Durante esse período, inquéritos sigilosos têm sido conduzidos com impedimentos ao acesso dos advogados, violando princípios constitucionais fundamentais, como a ampla defesa e o contraditório.
Essa situação foi denunciada pessoalmente ao presidente da OAB durante uma visita à sede da entidade em Blumenau/SC, em 2022. Contudo, a direção da OAB permaneceu em silêncio, ignorando as ilegalidades cometidas por alguns ministros do STF, que censuraram a liberdade de expressão e ordenaram prisões sem denúncias formais.
O cenário, amplamente conhecido, só agora parece ter mobilizado a direção da OAB, que se manifestou após a repercussão de uma reportagem da "Folha de São Paulo". Essa omissão ficará marcada na história da entidade, que sempre teve um papel crucial na proteção dos interesses da sociedade, mas que agora terá que explicar seu silêncio.
A crítica não se trata de uma questão ideológica, mas sim da defesa dos pilares fundamentais da Democracia e do Estado de Direito. Esses princípios incluem o devido processo legal e a dignidade humana, que são a base da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Embora muitos danos já tenham sido causados, é importante reconhecer essa tardia, mas necessária, retomada de "coragem cívica" por parte da OAB. O timing da manifestação pode ser questionado, mas o silêncio total seria ainda mais prejudicial.
Por fim, é necessário que a OAB considere a implementação de eleições diretas para a escolha de seus dirigentes nacionais. Essa é uma demanda antiga que, se atendida, poderá fortalecer ainda mais a democracia interna da entidade e sua representatividade.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...