Alexandre de Moraes, um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil, emitiu uma ordem judicial intimando Elon Musk a indicar um novo representante legal para o X (anteriormente conhecido como Twitter) no Brasil dentro de um prazo de 24 horas. A decisão foi tomada em 28 de agosto de 2024, e caso Musk não cumpra essa ordem, o X poderá ser suspenso em todo o Brasil.
Esta ação judicial é parte de uma série de confrontos entre Musk e Moraes, onde questões de censura, liberdade de expressão, e a aplicação de leis brasileiras em plataformas digitais internacionais estão em debate.
A decisão faz parte de um processo confidencial que tramita no STF e surge em meio a crescentes tensões entre o Judiciário brasileiro e grandes plataformas de redes sociais.
O ministro Moraes justificou a medida como necessária para garantir o cumprimento das ordens judiciais emitidas anteriormente. A base legal para a intimação se apoia no artigo 12, inciso III, da Lei nº 12.965/14, conhecida como Marco Civil da Internet, que prevê sanções às plataformas que não cumprem as determinações legais.
A intimação, assinada digitalmente por Moraes, foi transmitida eletronicamente para Elon Musk, exigindo que o empresário forneça o nome e as qualificações do novo representante legal da X Brasil junto à Junta Comercial do Estado de São Paulo (JUCESP). A ausência de uma resposta dentro do prazo estipulado resultará na suspensão imediata das atividades do X em todo o país, até que as ordens sejam integralmente cumpridas e as multas diárias pendentes sejam pagas.
A petição, que tramita sob sigilo no STF, reflete a escalada de confrontos entre o Supremo Tribunal Federal e as plataformas de redes sociais, particularmente em relação ao controle e à disseminação de conteúdos online. Moraes tem sido uma figura central nesses embates, utilizando medidas judiciais para coibir o que considera abusos e violações das leis brasileiras nas redes sociais.
Musk tem publicamente criticado Moraes e outras figuras políticas, chamando-as de ditatoriais e alegando que tais ações são uma forma de censura. A comunidade do X e observadores externos veem este conflito como um exemplo da tensão entre a liberdade de expressão e a regulação governamental, com opiniões divididas sobre quem está no certo.
A ameaça de suspensão do X no Brasil levanta questões sobre o impacto em milhões de usuários, a operação de uma empresa global em diferentes jurisdições, e como as plataformas de mídia social podem ou devem responder às ordens judiciais de diferentes países.
Este caso não é isolado; empresas de tecnologia enfrentam desafios similares em todo o mundo, onde a aplicação de leis locais pode conflitar com princípios de operação global e direitos de expressão. A resposta de Musk e a reação subsequente podem estabelecer precedentes para como outras empresas abordam regulamentações em mercados internacionais. Informações Jornal da Cidade
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...