Comentarista de esquerda humilha Boulos e Tabata e revela o motivo da Censura contra Marçal (veja o vídeo)
As declarações de Rui Costa Pimenta, líder do Partido da Causa Operária (PCO), expõem uma crítica contundente ao sistema eleitoral brasileiro e ao tratamento dispensado a Pablo Marçal. Ao referir-se aos adversários de Marçal como "candidatos sem cor, sem cheiro, sem graça, sem nada", Pimenta deixa claro seu desdém pela falta de carisma e relevância dos demais candidatos, sugerindo que eles não oferecem uma alternativa real ou atraente ao eleitorado.
A afirmação de que o "crime" de Marçal foi simplesmente vencer o debate e assumir a liderança nas pesquisas eleitorais revela uma acusação grave: a de que o sistema estaria manipulando as regras para impedir que um candidato outsider, que desafia o status quo, tenha sucesso. A comparação com o futebol, onde o juiz apita uma falta por "perigo de gol", reforça essa percepção de que Marçal foi punido não por um crime real, mas por representar uma ameaça ao establishment político.
Essa narrativa sugere que a censura aplicada a Marçal é menos sobre a legalidade de suas ações e mais sobre controlar o jogo político, eliminando qualquer chance de que uma figura que não se encaixa nos moldes tradicionais possa alterar o curso das eleições. A crítica de Pimenta reflete uma visão cética do processo eleitoral e uma preocupação crescente com o papel das instituições em moldar o resultado das eleições de acordo com interesses estabelecidos, em vez de permitir que a vontade popular se manifeste livremente.