Nesta terça-feira (6), o ex-presidente Jair Bolsonaro utilizou suas redes sociais para ironizar as políticas de combate à dengue do governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Em uma publicação, Bolsonaro compartilhou uma notícia destacando que o Brasil está se aproximando de 5 mil mortes por dengue em 2024 e fez um comentário sarcástico, referindo-se aos "mosquitos unidos pela democracia".
Bolsonaro também alfinetou a mídia, afirmando que o assunto seria destaque no Jornal Nacional, da TV Globo: "Mosquitos unidos pela democracia. Logo mais no Jornal Nacional."
Os dados do Ministério da Saúde são alarmantes, com 6,4 milhões de casos de dengue registrados apenas em 2024, marcando um recorde histórico. Essa situação revela uma grave crise de saúde pública que não tem recebido a devida atenção e ação eficaz do governo Lula.
O governo atual precisa ser responsabilizado pela ineficiência nas medidas preventivas e no combate ao avanço da dengue. A alta incidência de casos e mortes demonstra a falta de planejamento e de políticas públicas eficazes para controlar a proliferação do mosquito Aedes aegypti.
A gestão de Lula, que se autoproclama defensora dos direitos humanos e da saúde pública, está falhando em proteger a população contra essa doença endêmica.
O silêncio e a inação diante de números tão elevados de casos e mortes refletem uma gestão desorganizada e negligente, que prioriza questões políticas em vez de priorizar a saúde e a segurança dos cidadãos.
Enquanto isso, a mídia mainstream, frequentemente acusada de parcialidade, precisa também ser criticada por não dar a devida cobertura a essa crise de saúde pública. É essencial que haja um escrutínio mais rigoroso e imparcial das ações do governo para que se busquem soluções reais e efetivas para combater a dengue e outras doenças que afligem a população brasileira.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...