Após ouvir o perito Eduardo Tagliaferro a respeito do vazamento das mensagens de WhatsApp expondo o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), a Polícia Federal deverá intimar delegados da Polícia Civil a fim de esclarecimentos.
É cogitada a hipótese de que o vazamento tenha sido realizado dentro da própria Polícia Civil de São Paulo, que reteve o celular de Tagliaferro durante seis dias.
De acordo com fontes, a PF já teria manifestado à Secretaria de Segurança Pública do estado a possibilidade de intimar os delegados nos próximos dias. A investigação aponta para a Polícia Civil em razão de, em maio de 2023, Tagliaferro ter sido preso em flagrante por violência doméstica, ocasionando a apreensão de seu aparelho celular por parte da delegacia. Nesta quinta-feira (22), Tagliaferro prestou depoimento à PF e relatou que entregou seu aparelho a um compadre, e este foi procurado pelo delegado José Luiz Antunes para a entrega do celular.
De acordo com o relato importante de Tagliaferro, o delegado teria dito ao seu compadre que “havia chegado uma ordem” do ministro Alexandre de Moraes para que o celular fosse encaminhado para o seu gabinete em Brasília, o que não ocorreu. O aparelho ficou sob tutela da Polícia Civil, sendo entregue a Tagliaferro “fora de qualquer invólucro, saco plástico, lacre etc.”
Moraes nega qualquer ilegalidade nas conversas – embora algumas delas já divulgadas acabem por desmentí-lo – e corre contra o relógio a fim de obter o tal aparelho celular e desvendar quem foi o responsável por sua exposição. Informações Pleno News
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...