Nesta sexta-feira (9), a boxeadora argelina Imane Khalif conquistou a medalha de ouro na categoria até 66 kg nas Olimpíadas de Paris, ao derrotar a chinesa Yang Liu. A luta ocorreu na quadra Philippe Chatrier, em Roland Garros, marcando uma vitória significativa para Khalif, que permaneceu invicta ao longo do torneio.
O triunfo de Khalif ganha ainda mais destaque devido à sua condição de atleta intersexual. Ela é uma das duas boxeadoras autorizadas pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) a competir na categoria feminina, apesar de ter sido reprovada nos testes de gênero realizados pela Associação Internacional de Boxe (IBA), que havia desclassificado a atleta.
A segunda atleta nessa situação é a taiwanesa Lin Yu-ting, que compete na categoria até 57 kg. Lin disputará a medalha de ouro contra a polonesa Julia Szeremeta neste sábado (10), com a possibilidade de também sair vitoriosa em sua categoria.
A decisão do COI de permitir que essas atletas competissem gerou debates sobre as regras de elegibilidade nos esportes femininos, especialmente em modalidades de combate, onde a questão do gênero pode impactar diretamente o desempenho e a competitividade.
A vitória de Khalif e a participação de Lin Yu-ting simbolizam uma nova era nas competições esportivas, onde a inclusão e a adaptação às diversidades de gênero se tornam temas cada vez mais relevantes e discutidos.
Esses casos levantam questões sobre como as organizações esportivas devem lidar com as complexidades de gênero no esporte, equilibrando os princípios de inclusão com a necessidade de garantir uma competição justa.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...