Guilherme Boulos, conhecido por sua militância no PSOL e por ser um dos principais líderes do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), apresentou uma declaração de bens bastante modesta à Justiça Eleitoral em sua candidatura à Prefeitura de São Paulo. O deputado federal listou entre seus bens um Chevrolet Celta 2009/2010, avaliado em pouco mais de R$ 15 mil. No entanto, apesar de manter esse carro simples em sua garagem, Boulos optou por circular em um veículo blindado durante a campanha.
Essa escolha, segundo Boulos, se deve ao fato de estar recebendo ameaças, o que ele afirma ter levado sua equipe e o partido a decidirem pelo aluguel de um carro blindado para garantir sua segurança durante o período eleitoral. Ele explicou essa situação em uma entrevista ao programa Alt Tabet, do UOL, ressaltando que, apesar das circunstâncias, o Celta continua sendo seu veículo pessoal e que espera voltar a usá-lo após a campanha, caso o nível de ameaças diminua.
A situação ilustra a contradição entre a imagem pública de Boulos, que se apresenta como um defensor das causas populares e dos trabalhadores sem-teto, e a necessidade de adotar medidas de segurança típicas de figuras públicas que enfrentam riscos. Embora ele justifique o uso do veículo blindado como uma resposta a um contexto de violência política, o fato de seu partido estar arcando com as despesas pode gerar questionamentos sobre a coerência entre seu discurso e suas ações.
Além disso, durante a campanha para deputado federal em 2022, foi divulgado que o Celta de Boulos passou por uma reforma, financiada por uma indenização paga pelo Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP). A indenização foi resultado de uma condenação ao blogueiro Oswaldo Eustáquio, que, segundo a assessoria de Boulos, havia disseminado informações falsas contra ele.
Essa narrativa complexa envolve questões de segurança, política e imagem pública, evidenciando como as tensões da campanha eleitoral podem forçar candidatos a adotarem posturas que, à primeira vista, podem parecer distantes de suas origens ou de sua imagem construída ao longo do tempo.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...