O Ex-presidente Jair Bolsonaro afirmou em entrevista à Rádio 96 FM de Natal que acredita estar sendo alvo de uma perseguição pessoal conduzida pelo ministro Alexandre de Moraes. Segundo Bolsonaro, essa perseguição é evidente para todos, exceto para aqueles que não querem enxergar. Ele ressaltou ainda que se considera o "elo mais fraco" nessa situação.
Mensagens reveladas por um jornal mostram que Moraes ordenou, fora dos procedimentos tradicionais, a produção de relatórios pela Justiça Eleitoral. Esses relatórios foram utilizados pelo ministro para embasar decisões no inquérito das fake news, conduzido no Supremo Tribunal Federal. Em vários casos, Moraes escolheu pessoalmente os alvos, incluindo Eduardo Bolsonaro, filho do ex-presidente.
O gabinete de Moraes emitiu uma nota oficial garantindo que todos os procedimentos adotados foram realizados de maneira regular e oficial. A nota também destacou que o Tribunal Superior Eleitoral tem poder de polícia para realizar relatórios sobre atividades ilícitas relacionadas às eleições, assegurando a legalidade das ações.
Especialistas afirmam que, embora não haja irregularidades comprovadas nas ações do ministro, essa atuação pode abrir precedentes para que os investigados solicitem a anulação das provas obtidas dessa maneira. Isso levanta questões sobre a legitimidade das evidências coletadas no âmbito das investigações.
Diante dessa situação, lideranças bolsonaristas estão preparando um pedido de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes. No entanto, o senador Alessandro Vieira (MDB-SE) afirmou que o processo dificilmente será aprovado no Senado, mesmo reconhecendo que há uma conduta de abuso por parte do ministro.
Vieira, em entrevista ao UOL News, foi claro ao dizer que, apesar das possíveis irregularidades, o impeachment de Moraes "não vai acontecer". Essa perspectiva coloca em evidência a complexidade e as dificuldades de se levar adiante um processo dessa natureza contra um ministro do Supremo Tribunal Federal.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...