A defesa de Jair Bolsonaro informou ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que o ex-presidente e Valdemar Costa Neto, presidente nacional do PL, não se encontraram durante a convenção do MDB em São Paulo. O evento, realizado no último dia 3, foi o foco de um questionamento de Moraes, que havia dado um prazo de 48 horas para que ambos explicassem um possível descumprimento de ordem judicial que proíbe qualquer contato entre eles.
Os advogados de Bolsonaro afirmaram que ambos estiveram no evento, mas em horários diferentes. Segundo a defesa, o ex-presidente compareceu após a saída de Valdemar, garantindo que não houve qualquer interação entre os dois. Esse cuidado, segundo o documento, foi tomado justamente para cumprir a medida cautelar imposta por Moraes, que proíbe Bolsonaro de manter contato direto ou indireto com o presidente do PL.
Para reforçar a veracidade das informações apresentadas, os advogados sugeriram que o ministro consulte outras figuras presentes no evento, como o prefeito Ricardo Nunes e o ex-presidente Michel Temer, nomeado por Moraes para o STF. Essa estratégia busca assegurar que Bolsonaro não violou nenhuma determinação judicial, ao contrário do que o ministro poderia estar suspeitando.
A ação da defesa de Bolsonaro, ao esclarecer os fatos e sugerir a verificação por terceiros, revela uma tentativa clara de evitar qualquer retaliação judicial por parte de Moraes. Vale destacar que, no contexto atual, qualquer alegação de descumprimento de ordem judicial poderia ter sérias consequências para o ex-presidente.
Essa movimentação jurídica se encaixa no ambiente tenso que envolve as relações entre Bolsonaro e o STF, especialmente considerando o histórico de medidas cautelares e investigações que o ex-presidente tem enfrentado. A resposta da defesa, portanto, visa não apenas proteger Bolsonaro de possíveis sanções, mas também expor a aparente inconsistência na tentativa de enquadramento por parte de Moraes.
O desenrolar desse episódio será crucial para entender como se dará a relação entre Bolsonaro, o PL, e o Supremo, especialmente em um momento em que questões jurídicas têm sido uma arma constante nas disputas políticas no Brasil.
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