Durante a reunião ministerial mencionada, o presidente Lula levantou a hipótese de convocar novas eleições na Venezuela como uma tentativa de resolver a crise política que assola o país sob o regime de Nicolás Maduro. Essa sugestão parece ser uma tentativa de lidar com a crescente pressão internacional e a falta de reconhecimento da legitimidade das eleições anteriores, que foram amplamente contestadas tanto pela oposição venezuelana quanto por vários países.
Lula, ao propor essa solução, parece estar ciente do fato de que a legitimidade do governo de Maduro é constantemente questionada e que, sem novas eleições monitoradas e consideradas justas, será difícil para o ditador venezuelano escapar do rótulo de "ditador" que lhe é frequentemente atribuído.
A sugestão do presidente brasileiro de articular com líderes de outros países da região, como o México e a Colômbia, mostra uma tentativa de buscar uma solução diplomática para a crise venezuelana, o que é coerente com a postura tradicional do PT em relação à diplomacia latino-americana.
No entanto, essa proposta é vista como absurda pela oposição venezuelana, que já se considera vitoriosa e teme que novas eleições possam ser manipuladas por Maduro, aprofundando ainda mais a crise.
A oposição entende que permitir uma nova eleição seria apenas uma forma de dar a Maduro uma nova chance de consolidar seu poder através de fraudes eleitorais.
Essa situação coloca Lula em uma posição delicada, pois, ao tentar mediar a crise, ele arrisca ser visto como conivente com um regime autoritário, o que poderia enfraquecer sua posição tanto internamente quanto no cenário internacional. Além disso, ao sugerir novas eleições, ele pode estar inadvertidamente prolongando o sofrimento do povo venezuelano, que já enfrenta uma das piores crises humanitárias da região.
A articulação de Lula com outros líderes da América Latina será crucial para determinar se essa proposta ganhará tração ou se será vista como uma tentativa inútil de salvar a imagem de um aliado político em apuros. De qualquer forma, a resposta da oposição venezuelana e da comunidade internacional será decisiva para o desfecho dessa iniciativa.
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