Segundo informações da coluna de Igor Gadelha/Metrópoles, nos bastidores do Supremo Tribunal Federal (STF), aliados do ministro Alexandre de Moraes têm uma principal suspeita sobre como teriam vazado as mensagens de WhatsApp que indicam o uso extraoficial do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pelo magistrado. De acordo com reveleções do jornal Folha de S. Paulo, as mensagens mostram que Moraes solicitava, fora do rito oficial, relatórios sobre bolsonaristas investigados no STF.
As ordens do ministro eram transmitidas por meio de um grupo de WhatsApp pelo desembargador Airton Vieira, juiz auxiliar de Moraes no STF, ao perito Eduardo Tagliaferro, então chefe do setor de combate à desinformação da Corte Eleitoral. O jornal afirmou ter obtido o material com fontes que tiveram acesso a dados de um telefone contendo as mensagens, negando qualquer interceptação ilegal ou ação hacker.
A principal suspeita dos aliados de Moraes é que as mensagens teriam vazado através do celular de Tagliaferro. A dúvida residiria em se o próprio perito teria vazado as informações por conta própria, ou se o conteúdo foi extraído sem sua autorização. A situação se complicou quando Tagliaferro foi preso sob suspeita de violência doméstica em maio de 2023, e, na ocasião, seu celular foi apreendido pela Polícia Civil de São Paulo.
Segundo o jornal, o aparelho foi entregue por uma pessoa próxima ao perito na delegacia seccional de Franco da Rocha, na região metropolitana de São Paulo. Segundo os registros da Polícia Civil, a senha de acesso ao aparelho não foi fornecida, e o celular foi lacrado. Contudo, a maioria das polícias civis no país têm softwares capazes de desbloquear celulares, permitindo a recuperação de dados, inclusive os apagados.
Em 15 de maio de 2023, o celular foi devolvido a Tagliaferro. O registro de entrega do aparelho contém informações sobre a situação do dispositivo no momento da apreensão, especificando que ele estava desligado e sem a senha.
O colunista Igor Gadelha questionou a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo se algum material foi extraído do celular de Tagliaferro durante o período em que o aparelho ficou retido. Em nota, a pasta informou que o caso foi investigado por meio de inquérito policial instaurado pela Delegacia de Caieiras e relatado ao Poder Judiciário em maio de 2023. O autor foi solto no dia seguinte à sua prisão, durante a audiência de custódia.
Em nota oficial, a SSP-SP afirmou: “O caso citado foi investigado por meio de inquérito policial instaurado pela Delegacia de Caieiras e relatado ao Poder Judiciário em maio de 2023. Demais detalhes devem ser solicitados ao Poder Judiciário”.
Tagliaferro, em sua defesa, não se pronunciou oficialmente sobre o caso. No entanto, interlocutores próximos admitiram que o vazamento pode ter ocorrido por meio de seu celular, negando que ele tenha vazado as informações voluntariamente. Informaram ainda que Tagliaferro chegou a avisar ao TSE sobre a apreensão do seu celular pela Polícia Civil, após sua prisão.
O perito foi exonerado do cargo de chefe da Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação, com a exoneração publicada no Diário Oficial da União em 9 de maio de 2023. Por outro lado, o gabinete de Moraes defende que não houve irregularidades nos pedidos feitos a órgãos do TSE durante a investigação dos inquéritos das fake news.
Em manifestação no STF em 14 de agosto de 2023, Moraes argumentou que a solicitação de relatórios ao TSE era o caminho mais eficiente para a investigação. O ministro destacou que as informações solicitadas eram públicas e que a Polícia Federal pouco colaborava com as investigações naquele momento.
“Seria esquizofrênico eu, como presidente do Tribunal Superior Eleitoral (à época) me auto oficiar”, disse Moraes.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...