Pessoas próximas ao ministro Alexandre de Moraes estão levantando suspeitas sobre a origem do vazamento das mensagens de WhatsApp que expuseram práticas judiciais supostamente controversas. Conforme noticiado pela Folha de S.Paulo, as mensagens foram obtidas através de fontes com acesso a um celular contendo os dados, e o jornal negou qualquer acusação de interceptação ilegal. No entanto, essa situação gerou uma busca intensa por possíveis responsáveis pelo vazamento.
Entre os aliados de Moraes, há uma crescente especulação de que o vazamento pode ter ocorrido a partir do celular de Eduardo de Oliveira Tagliaferro. Tagliaferro foi detido em 8 de maio de 2023 sob a acusação de violência doméstica, e seu celular foi entregue à Polícia Civil na ocasião. Esse aparelho permaneceu sob a custódia da delegacia seccional de Franco da Rocha, na Região Metropolitana de São Paulo, durante seis dias, um período em que as mensagens poderiam ter sido acessadas.
O registro de entrega do celular à delegacia revela detalhes importantes. Um declarante, identificado como cunhado de Tagliaferro, entregou o aparelho acompanhado de uma testemunha, informando que o celular era de uso pessoal e profissional de Tagliaferro, contendo dois chips. O aparelho foi entregue desligado e lacrado, sem que o declarante possuísse a senha de acesso. Esse cuidado foi aparentemente tomado para preservar o conteúdo do celular, mas a suspeita de que o vazamento tenha ocorrido nesse período é forte.
A situação está sendo tratada com extrema seriedade entre os aliados de Moraes, que veem o vazamento como uma ameaça à integridade do processo judicial e à confidencialidade das comunicações internas. A busca por quem teria facilitado o vazamento das mensagens intensificou-se, com foco na possível exploração de brechas durante a custódia do aparelho de Tagliaferro.
A menção de que estão à "caça" sugere que há um esforço ativo para identificar e responsabilizar aqueles que possam ter contribuído para a divulgação dessas mensagens. O caso levanta preocupações sobre a segurança das comunicações e a vulnerabilidade das informações sensíveis dentro do sistema judicial brasileiro, especialmente em um momento de intensa polarização política e jurídica no país.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...