O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que Filipe Garcia Martins, ex-assessor da Presidência da República, não conceda entrevista ao jornal Folha de S.Paulo. A decisão foi tomada com base na alegação de que tal entrevista violaria as condições impostas para a soltura de Martins, que incluem a proibição de comunicação com outros investigados no suposto esquema golpista, envolvendo figuras como o ex-presidente Jair Bolsonaro.
Moraes justificou a decisão, datada de 22 de agosto, argumentando que a entrevista poderia comprometer a investigação criminal em andamento. O ministro destacou que a medida é necessária para preservar a integridade do processo investigativo, evitando qualquer influência que Martins poderia exercer através da mídia.
A defesa de Martins, que havia aprovado o pedido de entrevista feito pelo Painel da Folha em 18 de junho, expressou forte desapontamento com a decisão. O advogado Ricardo Scheiffer Fernandes classificou a decisão como uma "flagrante injustiça", criticando as medidas cautelares como infundadas e um exemplo de "afronta à justiça".
Após a revogação da prisão de Martins em 9 de agosto, Moraes impôs uma série de restrições, incluindo o uso de tornozeleira eletrônica, comparecimento semanal à Justiça em Ponta Grossa (PR), e a proibição de deixar o país. Além disso, Martins teve seus passaportes cancelados e o porte de armas suspenso, e foi proibido de usar redes sociais, medidas que visam evitar qualquer tentativa de fuga ou comunicação inadequada.
O caso reflete o rigor com que Moraes tem conduzido as investigações relacionadas ao suposto plano de golpe de Estado, do qual Martins é acusado de participação, embora ele negue todas as acusações. A decisão de impedir a entrevista é vista por críticos como uma extensão do controle judicial sobre a narrativa pública em torno dessas investigações, alimentando debates sobre o equilíbrio entre a justiça e a liberdade de expressão.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...