A advogada Laiana Vasatta foi uma das 62 vítimas da queda do avião da Voepass, ocorrida na sexta-feira, 9 de agosto. Ela era sócia do escritório de advocacia Demski & Vasatta, em Cascavel, Paraná, onde atuava nas áreas de Direito do Consumidor e Direito Trabalhista. O voo tinha como destino o Aeroporto de Guarulhos, na Grande São Paulo, mas tragicamente caiu em uma área residencial de Vinhedo.
Laiana era conhecida por sua presença ativa nas redes sociais, onde publicava vídeos orientando clientes de companhias aéreas sobre como lidar com problemas como cancelamentos de voos e overbooking. Além de seu trabalho como advogada, Laiana também era sócia de uma marca de roupas, mostrando sua versatilidade e empreendedorismo.
Filha de Jaime Vasatta, pré-candidato a vereador de Cascavel, e de Glaci Vasatta, assistente social e servidora pública, Laiana vinha de uma família engajada tanto na política quanto no serviço público. Sua perda é sentida profundamente em sua cidade natal, onde era muito querida e respeitada.
Em maio deste ano, Laiana se destacou ao usar suas redes sociais para aconselhar seus seguidores a terem "bom senso e compreensão" ao lidar com prestadores de serviços que foram afetados pelas inundações que atingiram o Rio Grande do Sul. Esse gesto mostra a empatia e o senso de justiça que ela carregava em sua profissão.
A tragédia que tirou a vida de Laiana e de outras 61 pessoas deixou um vazio imenso em suas famílias, amigos e colegas de trabalho. A perda de uma profissional dedicada e uma pessoa tão altruísta é um golpe duro para todos que a conheciam.
Em um momento de dor e luto, a comunidade de Cascavel e seus seguidores nas redes sociais prestam homenagens e recordam a contribuição de Laiana tanto no campo jurídico quanto em suas iniciativas sociais, perpetuando seu legado de justiça e empatia.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...