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Sem credencial: Lula dá ‘jeitinho’ para Janja ir à abertura olímpica

A recente decisão de credenciar a primeira-dama Janja da Silva para representar o governo brasileiro na cerimônia de abertura da Olimpíada de Paris-2024 tem gerado críticas. A escolha foi motivada pelo desejo de Janja de participar do evento, resultando na transferência do convite originalmente destinado ao presidente Lula. Esse movimento revela um desvio dos protocolos tradicionais, demonstrando uma abordagem pessoal e arbitrária por parte do presidente.
A forma como essa substituição foi feita, à revelia dos prazos estabelecidos pelo Comitê Olímpico Internacional (COI), ressalta uma falta de planejamento e seriedade na condução de assuntos internacionais. O COI tem regras e prazos claros para o credenciamento de representantes, e a alteração tardia por parte do Planalto gerou um imbróglio desnecessário, mostrando uma gestão desorganizada e pouco profissional por parte do governo.
A intervenção do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) para pressionar o Planalto a concluir o processo de credenciamento demonstra a falta de autonomia e iniciativa por parte do governo. O COB precisou agir para resolver uma situação que deveria ter sido administrada de maneira eficiente desde o início, evidenciando uma falha na coordenação e na comunicação interna do governo. Além disso, essa decisão de Lula pode ser vista como uma manobra para agradar interesses pessoais em detrimento do respeito às instituições e procedimentos internacionais.
A representação do Brasil em um evento tão significativo quanto a abertura das Olimpíadas deveria ser tratada com a máxima seriedade, priorizando a imagem e os interesses do país, e não satisfazendo desejos individuais. A escolha de Janja para essa missão sem um convite formal específico do COI também pode ser interpretada como um ato de nepotismo, onde privilégios são concedidos com base em relações pessoais em vez de mérito ou conveniência institucional. Isso coloca em questionamento a ética e a transparência nas decisões do governo Lula, enfraquecendo a confiança pública nas ações do Executivo.
Finalmente, a situação toda sublinha uma tendência preocupante no atual governo de colocar interesses pessoais acima das obrigações e compromissos institucionais. Em vez de focar em uma representação digna e apropriada do Brasil no cenário internacional, a administração parece mais preocupada em acomodar vontades individuais, comprometendo a seriedade e o respeito que a diplomacia internacional exige.

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