O Tribunal de Contas da União (TCU) determinou que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) devolva joias recebidas durante seu mandato, enquanto o presidente Lula (PT) manteve um relógio de luxo recebido durante seu primeiro mandato. A decisão do TCU ocorreu em um contexto de investigações pela Polícia Federal (PF), que indiciou Bolsonaro e 11 aliados pelo suposto desvio de presentes de alto valor recebidos em razão do cargo.
Em março de 2023, o TCU ordenou que Bolsonaro devolvesse três presentes recebidos do governo da Arábia Saudita em 2021 e um conjunto de armas dos Emirados Árabes Unidos. A Corte se baseou em um acórdão de 2016 que determina que presentes de alto valor comercial devem ser incorporados ao patrimônio público, mesmo que sejam de uso pessoal.
Entretanto, em maio de 2024, a área técnica do TCU decidiu que Lula poderia ficar com um relógio Cartier avaliado em R$ 80 mil, recebido em 2005. Eles argumentaram que a regra de 2016 não poderia ser aplicada retroativamente. Esta decisão ainda precisa ser aprovada pelo plenário do TCU.
A decisão sobre o relógio de Lula surgiu após uma representação do deputado Sanderson (PL-RS), que destacou que o petista manteve o item, que não foi incluído entre os presentes recomendados para incorporação ao acervo da União.
O caso levantou questionamentos sobre a aplicação das regras de incorporação de presentes ao patrimônio público e gerou discussões sobre a igualdade de tratamento entre diferentes ex-presidentes.
O cenário destaca a complexidade das questões envolvendo a devolução de presentes recebidos por autoridades e a importância de um tratamento equitativo conforme as normas estabelecidas, independentemente de cargos ou períodos de mandato.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...