O Partido dos Trabalhadores (PT) causou uma onda de indignação no Brasil ao manifestar apoio ao ditador Nicolás Maduro, destacando a "eleição" venezuelana como uma "jornada pacífica, democrática e soberana". Essa declaração do partido liderado por Luiz Inácio Lula da Silva gerou reações explosivas de diversos parlamentares e cidadãos brasileiros, que acusam o PT de apoiar regimes autoritários e questionam seu compromisso com a democracia.
A nota de apoio do PT ao governo de Maduro foi recebida com espanto e crítica por figuras proeminentes da política brasileira. O deputado Rodolfo Nogueira, conhecido por suas posturas contundentes, declarou: "O Partido das trevas, o PT do Lula, reconhece a vitória contestada do ditador Maduro e chancela o massacre que o povo venezuelano está sofrendo. Países cobram transparência e monitoram a situação." Nogueira criticou a aprovação da eleição venezuelana como um claro sinal do alinhamento do PT com regimes repressivos.
O senador Flavio Bolsonaro expressou seu espanto com a postura do PT, afirmando: “Não é possível que ainda tem gente acreditando que o PT e Lula defendem a democracia.” Bolsonaro também relembrou a "Carta pela Democracia", assinada por figuras como Ciro Gomes, Simone Tebet, Luiz Felipe D’Ávila, e ex-ministros do STF, como uma ironia à luz da recente posição do PT. Ele sugeriu que a simpatia do PT por ditadores foi minimizada por censura durante as eleições de 2022, uma crítica que destaca a polarização política em torno do partido.
O ex-deputado Paulo Eduardo Martins apontou que a alegação do PT de que a eleição venezuelana foi "democrática e soberana" contrasta com a visão de muitos de que o PT se apresenta como um fiador da democracia no Brasil. Martins usou a declaração do partido como um exemplo de sua postura contraditória em relação à democracia e aos direitos humanos.
Deputados como José Medeiros e Carla Zambelli expressaram seu descontentamento nas redes sociais. Medeiros postou a nota do PT com uma pergunta irônica: “Quer vomitar?” Zambelli, por sua vez, questionou a autenticidade da "Carta pela Democracia" e sugeriu que a verdadeira intenção do PT é estabelecer uma ditadura comunista no Brasil, uma acusação que revela a tensão crescente entre diferentes visões políticas no país.
O deputado estadual Márcio Gualberto ironizou a falta de um pronunciamento oficial do governo brasileiro sobre o apoio do PT a Maduro, sugerindo que Lula está apenas aguardando uma narrativa conveniente para justificar a postura do partido. Ele destacou a proximidade histórica entre Lula e Maduro como um fator determinante para a posição do PT.
A crítica ao apoio do PT a Maduro foi reforçada por outros políticos e comentaristas. O deputado Nikolas Ferreira e o senador Sergio Moro expressaram suas preocupações sobre o impacto dessa postura na democracia brasileira. Ferreira chamou o PT de "partido totalitário", enquanto Moro alertou sobre os riscos à democracia representados pela aliança do PT com regimes autoritários.
O ex-deputado Prof. Claudio Branchieri e o investidor Leandro Ruschel ofereceram análises contundentes sobre a postura do PT. Branchieri denunciou a fraude nas eleições venezuelanas e criticou a tentativa do PT de justificar a repressão do governo de Maduro. Ruschel argumentou que o apoio do PT a regimes autoritários como o de Maduro é uma extensão de sua tradição chavista, que ignora crimes contra a humanidade e violações de direitos humanos.
A economista Marina Helena e o comentarista Uriã Fancelli também expressaram seu descontentamento. Helena destacou que a aliança de Lula com Maduro é motivada por interesses pessoais e medo de expor verdades comprometedoras. Fancelli observou que o apoio do PT a Maduro revela uma incoerência profunda entre o discurso democrático do partido e suas ações reais.
Outras figuras públicas, como o deputado Mario Frias e a escritora Paula Marisa, criticaram a postura do PT de forma sarcástica e irônica, enquanto o deputado Ricardo Salles cobrou uma posição mais firme do Ministério das Relações Exteriores contra a ditadura de Maduro.
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