Nesta sexta-feira (31), Donald Trump proferiu um discurso contundente na entrada da Trump Tower em Nova Iorque, onde criticou severamente o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden. O ex-presidente caracterizou o atual governo como um "grupo de fascistas" e chamou Biden de "o presidente mais burro da história dos EUA".
Trump também fez duras críticas aos imigrantes e ao juiz Juan Merchan, responsável pelo processo que resultou em sua condenação. Ele alegou que os EUA estão enfrentando um "recorde de terroristas" entrando no país, acusando a Venezuela de enviar criminosos. Segundo Trump, "as prisões venezuelanas estão esvaziando" e os imigrantes estão ocupando hotéis de luxo, enquanto os veteranos de guerra estão desabrigados nas ruas.
Ele também criticou as políticas de fronteira aberta de Biden, questionando quem em "sã consciência" apoiaria fronteiras abertas. Trump expressou preocupações sobre a entrada de pessoas de culturas e línguas desconhecidas, afirmando que muitos imigrantes não são benéficos para o país e que existe uma ameaça de formação de um "exército" de terroristas dentro das fronteiras dos EUA.
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...