Durante uma sessão fervorosa da Comissão de Constituição e Justiça do Senado, o senador Rogério Marinho atacou veementemente a proposta de recriar o imposto DPVAT, apresentada pelo ex-presidente Lula. O imposto, originalmente criado em 1974, foi alvo de discussão acalorada enquanto Marinho contestava sua relevância nos dias de hoje.
Marinho destacou que o imposto foi mantido mesmo após perder sua pertinência original, transformando-se em um fardo para a população brasileira. Em sua intervenção, o senador criticou as falhas da proposta de Lula, acusando o governo de privilegiar certas entidades em detrimento da vontade popular.
"Claramente o governo privilegia uma entidade para recepcionar esse recurso, em detrimento da vontade da população (...) Mais uma vez o governo recorre a aumentar impostos, a taxar a população, e de forma regressiva, perversa contra as pessoas mais pobres, na contramão do governo que se diz socialmente justo”, declarou Marinho.
Além disso, Marinho ressaltou os escândalos passados relacionados ao DPVAT, incluindo malversação de recursos, desvios e o estabelecimento de monopólios. Ele argumentou que a proposta de recriar o imposto era uma tentativa do governo de Bolsonaro de repetir políticas que falharam no passado.
"Estamos restabelecendo um imposto ruim. Aliás, esse governo é pródigo em olhar para o passado, olhar para o retrovisor, tanto no sentido de lamentar o que não está fazendo, como de ressuscitar as políticas que deram errado. É um governo que repete os erros. Aliás, repete com os mesmos personagens e com os mesmos métodos, e o que é pior: espera um resultado diferente. E nós sabemos qual é o resultado. A História está aí para provar”, enfatizou.
O senador também criticou a falta de interesse do governo em resolver os problemas do país, acusando-o de priorizar a arrecadação de impostos em detrimento da justiça social e da responsabilidade fiscal.
"A proposta mostra que este governo não está interessado em fazer justiça social, ter responsabilidade fiscal e resolver os problemas do país. Está preocupado em, literalmente, sangrar a população brasileira, cobrando impostos de qualquer forma para equilibrar um orçamento que está cada vez mais fragilizado", afirmou.
Marinho ainda atacou o governo Lula, recordando um episódio recente em que recorreu ao STF após perder uma votação no Congresso. Ele caracterizou essa ação como um desrespeito à vontade do povo brasileiro expressa através do parlamento.
"Um governo que não cumpre acordos, que não respeita o parlamento brasileiro, que não respeita a democracia brasileira. Infelizmente, mais uma ação deletéria, danosa à população brasileira”, concluiu.
A sessão, marcada por acusações mútuas e intensos debates, reflete a polarização política que continua a dominar o cenário brasileiro, enquanto questões fundamentais como a reforma tributária e o equilíbrio fiscal permanecem em segundo plano. A batalha entre as visões de Lula e Marinho sobre o DPVAT é apenas um exemplo das divergências profundas que persistem entre os líderes políticos do país.
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