O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, concedeu liberdade ao coronel Marcelo Casimiro Vasconcelos Rodrigues, da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), em relação aos eventos ocorridos em 8 de janeiro. A decisão de soltura, apoiada pela Procuradoria-Geral da República, foi tomada no final de abril.
Marcelo Casimiro, que estava à frente do 1º Comando de Policiamento Regional da PMDF, responsável por várias unidades, incluindo aquelas na Esplanada dos Ministérios, foi removido de seu cargo após os acontecimentos de 8 de janeiro. Ele afirmou à CPI da Câmara Legislativa do DF, que investiga o ocorrido, que estava de folga naquele dia.
A prisão de Casimiro havia sido determinada por Moraes no início de abril, após uma breve soltura em março, devido a um mal-entendido sobre sua situação de atividade ou reserva. Posteriormente, foi confirmado que ele ainda estava na ativa. Atualmente, o coronel está na reserva remunerada, recebendo um salário mensal de R$ 18 mil.
A atuação da PMDF durante os ataques de 8 de janeiro foi alvo de críticas da Procuradoria-Geral da República, que destacou a inércia da instituição diante dos acontecimentos.
Apesar da decisão de soltura, muitas dúvidas ainda cercam os eventos do 8 de janeiro. Um ano após os fatos, um documento veio à tona revelando a realidade por trás de tudo o que aconteceu antes, durante e depois dos atos.
A liberação do coronel Marcelo Casimiro marca mais um capítulo na complexa investigação dos eventos de 8 de janeiro. As circunstâncias que levaram aos ataques e as consequências desses acontecimentos continuam a ser tema de debates e análises por parte das autoridades e da sociedade como um todo.
Enquanto as investigações prosseguem, a liberdade concedida ao coronel Casimiro levanta questões sobre a responsabilidade individual e institucional nos eventos que marcaram aquele dia fatídico. O desdobramento desses acontecimentos certamente terá um impacto significativo no cenário político e jurídico do país nos próximos meses.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...