A advogada Erica Gorga, renomada especialista em direito institucional, emitiu duras críticas à postura recente do Exército brasileiro em relação às críticas recebidas. Em uma declaração contundente, Gorga questiona a capacidade da instituição militar em lidar com críticas e expressa preocupação com o que ela considera uma demonstração de fraqueza institucional.
Gorga levanta questões sobre a reação do Exército diante das críticas recebidas, especialmente em relação às medidas de "alertar autoridades" sobre supostas difamações. Ela ironicamente questiona a quem exatamente o Exército está se referindo ao mencionar "otoridades" e expressa incredulidade diante da suposta sensibilidade da instituição diante das manifestações públicas.
Para Gorga, uma instituição que representa a força bruta do país deveria ser capaz de suportar críticas e questionamentos, especialmente quando se trata de um Exército treinado para lidar com situações de guerra. Ela critica a aparente contradição entre a imagem de guerreiros profissionais e a postura sensível diante de críticas verbais.
A advogada não hesita em classificar essa atitude como uma "notória fraqueza institucional", destacando a vergonha que isso representa para todos os brasileiros, especialmente para as mulheres. Para Gorga, a ideia de um Exército incapaz de lidar com críticas vai contra os valores de força, coragem e determinação que deveriam ser associados à instituição militar.
Ela conclui sua declaração expressando o desejo de que o país seja liderado por homens fortes e corajosos, rejeitando a ideia de que a sensibilidade diante das críticas seja uma característica desejável em uma instituição como o Exército.
As palavras de Erica Gorga ecoam em meio a um debate crescente sobre a postura das instituições públicas e sua capacidade de lidar com críticas e questionamentos da sociedade. Suas observações lançam luz sobre a importância da transparência, da prestação de contas e da resiliência institucional em uma democracia saudável.
Diante desse contexto, as declarações de Gorga podem servir como um chamado à reflexão não apenas para o Exército, mas também para todas as instituições públicas brasileiras, instando-as a reavaliar suas práticas e adotar uma postura mais aberta e receptiva ao diálogo e à crítica construtiva.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...