O ministro Fernando Haddad disse que o processo de escolha do futuro presidente do Banco Central será tranquilo e fruto de diálogo. Roberto Campos Neto deixa a liderança da autarquia em 31 de dezembro deste ano.
Durante evento do Bradesco BBI, Haddad destacou que vem conversando com Campos Neto sobre o tema e que a autonomia do Banco Central foi um duro teste para o atual governo.
“Tenho ótima relação com o presidente do Banco Central, isso independe das nossas ideias. Nós procuramos institucionalizar a relação da Fazenda com o Banco Central. Isso foi bem feito… Já estou conversando com o Roberto Campos muito tranquilamente sobre essa questão [da sucessão na Presidência do BC]“, disse.
Além do futuro presidente, também está nas mãos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a indicação de mais dois diretores — de Regulação e de Relacionamento, Cidadania e Supervisão de Conduta.
O ministro acredita que esse vai ser um processo tranquilo. “Ele [Lula] vai ouvir as pessoas, vai ouvir a Fazenda, nós vamos ouvir o Banco Central sobre como fazer essa transição”, afirmou.
As informações são de que Campos Neto quer adiantar a decisão e divulgação do nome do seu sucessor para se preparar para o processo de transição.
Entre os nomes de possível sucessores está o de Gabriel Galípolo, atual diretor de Política Monetária e primeira indicação do governo Lula para a autarquia.
No entanto, também entrou para o páreo o economista Marcelo Kayath. Ele foi diretor do Credit Suisse e é amigo de Haddad. Também aparece nas conversas de bastidores o nome de Paulo Picchetti, diretor de Assuntos Internacionais e de Gestão de Riscos do BC. Com informações Money Time
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