A ampliação do foro privilegiado decidida pelo Supremo Tribunal Federal (STF) vai afetar os casos envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o deputado Chiquinho Brazão (sem partido – RJ), mas não atinge, por exemplo, o senador Flávio Bolsonaro (PL).
Com voto do presidente da corte, Luiz Roberto Barroso, o STF entendeu que o foro privilegiado não cessa com o fim do mandato, mas vale apenas para crimes cometidos durante o período no cargo.
Segundo técnicos da Corte, a nova regra vai afetar os casos envolvendo Bolsonaro, cujos investigações são de supostos atos cometidos no exercício do cargo, como tentativa de golpe de Estado, falsificação de cartão de vacina, venda de joias no exterior, etc.
O caso de Chiquinho Brazão também segue no STF, mas por obstrução de Justiça. Acusado de mandar matar Marielle Franco, Brazão era vereador na época do crime, mas há indícios de que tentou atrapalhar as investigações quando já era deputado.
O entendimento não atinge, por exemplo, casos como o do senador Flávio Bolsonaro, investigado pela suposta prática de rachadinha quando era deputado estadual e tinha foro no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, mas não no STF. O processo, no entanto, está arquivado.
A ampliação do foro privilegiado chegou a maioria exatamente com o voto do Barroso, que havia pedido vista e foi o responsável por restringir a aplicação do voto em 2018, com o argumento de que o STF é uma Corte constitucional e não criminal.
No voto, no entanto, o ministro argumenta que não mudou seu entendimento. Ele diz que se mantém a tese central de que o foro só vale para crimes cometidos no exercício do cargo e que o que acaba é o “vai e vem” das ações quando o mandato termina, o que provoca morosidade na Justiça criminal.
O julgamento foi paralisado pelo pedido de vista de André Mendonça, que tem três meses para devolver o caso. O novo entendimento só vale ao final do processo. Informações CNN
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...