Deputado Hélio Lopes vaza áudio de Randolfe Rodrigues sobre Moraes em comissão e é censurado ( veja o vídeo ) Deputado Hélio Lopes vaza áudio de Randolfe Rodrigues sobre Moraes em comissão e é censurado ( veja o vídeo ) Deputado Hélio Lopes vaza áudio de Randolfe Rodrigues sobre Moraes em comissão e é censurado ( veja o vídeo ) Pular para o conteúdo principal

Deputado Hélio Lopes vaza áudio de Randolfe Rodrigues sobre Moraes em comissão e é censurado ( veja o vídeo )

Durante uma acalorada sessão da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, o deputado Hélio Lopes provocou uma reviravolta ao expor um áudio do senador Randolfe Rodrigues, no qual este denunciava os alegados abusos cometidos no controverso 'inquérito do fim do mundo', conduzido pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). No áudio, Randolfe não poupa críticas, acusando Moraes de cometer crimes de responsabilidade e clamando pelo seu impeachment, alegando que o ministro ignorava por completo o parecer da Procuradoria-Geral da República.
Contudo, antes que o áudio pudesse ser integralmente reproduzido, a presidente da Comissão, deputada Daiana Santos, interpelou a sessão, lançando uma questão de ordem e, de forma surpreendente, julgou-a instantaneamente. Ela justificou sua intervenção com base em uma resolução que proíbe a exibição de áudios de terceiros, ordenando ainda a retirada das declarações de Randolfe das notas taquigráficas. A atitude da presidente gerou protestos imediatos, com o deputado Éder Mauro questionando a legalidade de se usar uma questão de ordem para contornar o Regulamento da casa, ressaltando que tais questões são destinadas a resolver problemas imediatos durante as sessões, e não para estabelecer jurisprudência. "O Brasil está sob a ditadura da toga", denunciou Hélio Lopes em entrevista após a sessão. "Hoje, temos presos políticos e jornais censurados. A Folha Política, por exemplo, teve toda sua receita confiscada por uma 'canetada' do ministro Luis Felipe Salomão, com o apoio de ministros como Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. São mais de 32 meses de trabalho retidos sem justificativa jurídica", acrescentou. As repercussões desse embate no cenário político nacional foram imediatas, com figuras públicas e organizações da sociedade civil se manifestando sobre o ocorrido. Enquanto apoiadores do governo destacaram a necessidade de se investigar possíveis abusos por parte de autoridades judiciárias, críticos alertaram para os perigos de se minar a independência do Judiciário e as instituições democráticas. Para alguns observadores, o episódio evidencia uma crescente polarização política e uma tensão institucional que permeia o país, com disputas de poder entre os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário frequentemente transbordando para o domínio público. O deputado Hélio Lopes afirmou que não se intimidará com a censura e prometeu continuar lutando contra o que considera arbitrariedades cometidas por autoridades. "Não vão nos calar. Vamos seguir denunciando qualquer ato que atente contra a democracia e os direitos fundamentais dos cidadãos brasileiros", declarou. Enquanto isso, o senador Randolfe Rodrigues, cujas declarações foram alvo da censura na comissão, não se pronunciou imediatamente sobre o incidente. No entanto, seus aliados políticos afirmaram que ele continuará defendendo suas posições com firmeza e determinação, buscando garantir que as vozes da oposição sejam ouvidas no debate público. Diante desse impasse, o país aguarda ansiosamente para ver como os desdobramentos políticos e jurídicos dessa controvérsia se desenrolarão, enquanto as tensões entre os poderes da República parecem estar longe de se dissipar.

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