O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, defendeu, nesta sexta-feira, 8 de março, dia Internacional da Mulher, a descriminalização do aborto e estimulou, nesse sentido, ativismo juvenil dos estudantes da PUC-Rio. Descrevendo-se como um “feminista de longa data”, Barroso afirmou que os direitos à liberdade sexual e reprodutiva das mulheres precisam ser conquistados no país.
O ministro sofismou quando disse não concordar com a prisão de mulheres que tenham sido submetidas à interrupção da gravidez, uma vez que não há no Brasil mulheres presas por abortar. Nos últimos 20 anos, pouco mais de 40 mulheres foram processadas criminalmente por prática de aborto e todas elas responderam em liberdade. Aula magna Na aula magna na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO), o ministro iluminado fez campanha para que o STF usurpe a competência do Congresso nesse assunto: “Essa campanha tem que ser difundida para que a gente possa votar isso no Supremo, porque a sociedade não entende do que se trata”, discursou.
Após a palestra, em conversa com repórteres, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) voltou a abordar a pauta da legalização do aborto na qual é reconhecidamente militante. Com o ar de arrogância superior e afetada complacência daqueles que se arvoram detentores da razão contra aqueles que possuem alguma crença, Barroso disse compreender o “sentimento religioso das pessoas” em relação ao aborto, mas frisou que a criminalização é uma medida que se mostra intransigente e arbitrária. A França já conseguiu o que Barroso quer para o Brasil Hoje, na França, o presidente Emmanuel Macron participou de uma cerimônia para selar o aborto na Constituição.
A cantora Catherine Ringer, escolhida para interpretar o hino nacional tirou licença poética para modificá-lo. La Marseillaise cedeu ao feminismo. “Às armas, cidadãos” foi trocado por “Às armas, cidadãos e cidadãs”. O trecho que diz “Qu’un sang impur abreuve nos sillons » (“Que o sangue impuro regue nossos sulcos”) foi trocado por “chantons cette loi pure dans la Constitution » (“cantemos essa lei pura da Constituição”). Trocar a letra do hino pátrio para chamar de “lei pura” a lei que torna o aborto um direito fundamental é o triunfo ideológico do jacobinismo mais desmedido.
É esse o iluminismo ao qual Barroso sistematicamente se refere e do qual se arroga portador: o iluminismo de Rousseau e Robespierre, que entronizou a deusa razão e disparou a guilhotina. É essa a luz que Barroso quer trazer à sociedade obscura e ignorante, que ele quer conduzir e moldar. Com informações o Antagonista
Herói sem capa: Policial enfrenta sozinho trio de criminosos que mantinham família refém e salva todos, (Veja o Vídeo)
Imagens de câmera de monitoramento mostram o momento em que um brigadiano sozinho salva um casal e uma criança feitos reféns durante assalto na noite de terça-feira (1º) em Estância Velha. O confronto aconteceu uma agropecuária na Rua Walter Klein, no bairro Bela Vista. Nas cenas, o policial militar aparece armado em uma área externa da agropecuária. Em seguida, dois criminosos saem segurando as vítimas, que são seguidas por um cordeiro. "Foi uma situação inédita para mim", diz policial que salvou família refém de assalto em agropecuária de Estância Velha Criminoso que morreu após ser baleado durante assalto com reféns em Estância Velha usava tornozeleira eletrônica No momento em que os criminosos se aproximam de um carro estacionado em frente ao local, o policial se distancia em meio à rua. Os criminosos tentam embarcar com os reféns, mas o agente dispara um tiro em direção ao carro. O delegado de Estância Velha, Rafael Sauthier, explica que uma policial teria chegado