O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, emitiu uma ordem proibindo o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros indivíduos associados à suposta tentativa de golpe, investigada pela Polícia Federal, de participarem de eventos nas Forças Armadas e no Ministério da Defesa.
A decisão, datada de quinta-feira (7), é direcionada a Bolsonaro e a militares como os ex-ministros Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional), Braga Netto (Casa Civil) e Paulo Sergio Nogueira (Defesa). Também foram notificados sobre a proibição o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, e o ex-ministro da Justiça, Anderson Torres.Moraes determinou que eles estão proibidos de participar de “cerimônias, festas ou homenagens realizadas no Ministério da Defesa, na Marinha, na Aeronáutica, no Exército e nas Polícias Militares”. Além disso, estabeleceu uma multa diária de R$ 20 mil em caso de descumprimento da medida.
O ministro também comunicou a proibição ao Ministério da Defesa e aos comandos das Forças Armadas. Essa decisão é parte da investigação sobre supostas tratativas para um golpe de Estado no contexto do inquérito das milícias digitais. Os investigadores afirmam que o objetivo do golpe seria reverter o resultado da eleição.Com base na delação de Mauro Cid e em provas obtidas em outras operações, a PF concluiu que Bolsonaro teve acesso a versões dessas minutas e chegou a pedir modificações no texto e apresentar a proposta aos chefes militares, buscando um possível apoio das Forças Armadas.
A primeira versão do texto teria sido apresentada a Bolsonaro por seu assessor de assuntos internacionais, Filipe Martins, e pelo padre José Eduardo de Oliveira e Silva numa reunião no Palácio da Alvorada em 19 de novembro de 2022. O jurista Amauri Feres Saad também teria participado das discussões sobre a minuta .O texto destacava uma série de supostas interferências do Poder Judiciário no Poder Executivo, que, segundo os investigados, dariam base jurídica para o golpe de Estado.
Na decisão que autorizou a operação da PF em 8 de fevereiro, Moraes afirmou que as mensagens e provas “sinalizam que o então presidente Jair Messias Bolsonaro estava redigindo e ajustando o decreto e já buscando o respaldo do general Estevam Theophilo Gaspar de Oliveira”. Isso indica que atos executórios para um golpe de Estado estavam em andamento.Para a PF, a discussão de planos golpistas por Bolsonaro e aliados não foi um evento isolado, mas parte de uma estratégia anterior do ex-presidente de questionar a lisura do processo eleitoral, lançando dúvidas sobre o funcionamento das urnas eletrônicas. Com informações da Folha de S. Paulo.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...