O estuprador que assumiu ter abusado sexualmente e assassinado Fernanda Aline Reinard, em Blumenau, preso nesta quinta-feira (21), aproveitou uma audiência de custódia para atacar os policiais responsáveis pela sua prisão.
Sem provas, ele alegou ter sofrido “opressão” na delegacia durante sua audiência de custódia. Chama a atenção o fato de que o criminoso já respondia em liberdade por um crime praticamente idêntico, em Joinville, onde ele teria esfaqueado o pescoço de uma jovem e cometido abuso sexual.
O estuprador alega ter sido obrigado a falar sobre os fatos de uma “forma que não desejava”. Também reclamou de ter recebido um soco na costela, mas não conseguiu dizer quem seria o suposto o autor da agressão.
A “opressão” teria ocorrido quando ele se recusou a falar sem a presença de um advogado. "Eu sofri opressão na delegacia", disse ele, referindo-se à forma como foi tratado durante o interrogatório.
O indivíduo conta que estava numa sala com seis pessoas, mas foi retirado do recinto - momento em que teria ocorrido a “agressão”.
Um delegado envolvido na investigação, que tirou das ruas o provável maníaco sexual, criticou a inversão de lógica na audiência de custódia, onde a palavra do policial perde valor e o preso pode mentir sem consequências jurídicas.
Ele destacou que, em razão de determinação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), juízes e promotores ficam de mãos atadas diante de tais acusações, sendo obrigados a encaminhá-las para a corregedoria da polícia.
Além disso, o delegado ressaltou que, diante das alegações do acusado, ele poderá ser investigado pelo crime de denunciação caluniosa, já que a corregedoria da Polícia Civil de Santa Catarina será comunicada e instaurará um procedimento administrativo para apurar os fatos.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...