Com uma frase, Flávio resume a perseguição sem precedentes sofrida por Bolsonaro Com uma frase, Flávio resume a perseguição sem precedentes sofrida por Bolsonaro Com uma frase, Flávio resume a perseguição sem precedentes sofrida por Bolsonaro Pular para o conteúdo principal

Com uma frase, Flávio resume a perseguição sem precedentes sofrida por Bolsonaro

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) comentou, nesta sexta-feira (22), os áudios do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que foram divulgados pela revista Veja na última quinta (21). Nas gravações, o militar fez graves acusações contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e contra a Polícia Federal.
Ao fazer uma postagem em seu perfil na rede social X sobre o conteúdo dos áudios, Flávio resumiu com uma frase toda aperseguição sofrida por Bolsonaro disse que as declarações de Cid demonstram que “vale tudo” para atingir o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e que o ex-chefe do Executivo um “alvo pré-determinado”. – Os áudios de Cid apenas evidenciam o que todos já sabem: vale tudo para atingir o alvo pré-determinado que é Bolsonaro! Depoimentos sob tortura psicológica, pescaria probatória grotesca pra tudo que é lado, num jogo de cartas marcadas em que a lei é a vontade de uma única pessoa – declarou o senador. Diante da divulgação dos áudios, Cid foi chamado a prestar depoimento ao Supremo Tribunal Federal (STF) para esclarecer o assunto. Após ser ouvido pelo desembargador Airton Vieira, juiz instrutor do gabinete de Moraes, o militar foi preso sob a acusação de ter cometido obstrução de justiça devido ao suposto descumprimento de medidas cautelares. Nos áudios, divulgados pela revista Veja nesta quinta (21), Cid faz acusações graves contra a PF e Moraes. O ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirma que foi induzido a corroborar declarações de testemunhas e que um dos delegados o constrangeu a reproduzir informações específicas sob ameaça de perder os benefícios da delação premiada. – Eles [os policiais] queriam que eu falasse coisa que eu não sei, que não aconteceu. Você pode falar o que quiser. Eles não aceitavam e discutiam. E discutiam que a minha versão não era a verdadeira, que não podia ter sido assim, que eu estava mentindo – afirma Cid. O militar também reclama que suas declarações foram distorcidas, com informações tiradas de contexto e outras convenientemente omitidas pela PF. Ele afirma que os delegados só incluíram na delação relatos que se encaixavam com a “narrativa” da PF. – Eu vou dizer o que eu senti: já estão com a narrativa pronta deles, é só fechar – desabafa o tenente-coronel. Na conversa, Mauro Cid também diz que Alexandre de Moraes já tem a sentença pronta e que tem o desejo de prender “todo mundo”. – Alexandre de Moraes já tem a sentença dele pronta, acho que essa é a grande verdade. Ele já tem a sentença dele pronta. Só tá esperando passar um tempo. O momento que ele achar conveniente, denuncia todo mundo, o PGR acata, aceita e ele prende todo mundo – aponta. E continua: – O Alexandre de Moraes é a lei. Ele prende, ele solta, quando ele quiser, como ele quiser. Com Ministério Público, sem Ministério Público, com acusação, sem acusação – finaliza. Com informações Pleno News

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