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Vídeo repórter é vaiada e Lula se finge de "morto" ao ser questionado sobre as manifestações

Lula (PT) evitou comentar nesta segunda-feira (26) o ato promovido no dia anterior pelo ex-mandatário Jair Bolsonaro (PL), que reuniu milhares de pessoas na avenida Paulista, em São Paulo. A informação é da Folha

O petista foi questionado diretamente sobre o assunto durante um evento no Palácio do Planalto, mas optou por não responder. A jornalista que realizou a pergunta acabou vaiada por militantes de movimentos sociais presentes.


Ministros do governo buscaram minimizar a quantidade de pessoas presente no ato. Rui Costa (Casa Civil) afirmou que a única surpresa foi a confissão em praça pública de crimes praticados, em referência à fala de Bolsonaro sobre a minuta do golpe.

Lula participou na manhã desta segunda-feira de uma entrevista a jornalistas, no Palácio do Planalto, para a apresentação de um programa para dar uso social a imóveis abandonados da União, com a ministra Esther Dweck (Gestão e da Inovação em Serviços Públicos).

Após a fala inicial do mandatário e da ministra, foi aberto espaço para perguntas. No entanto, a Secom (Secretaria de Comunicação Social da Presidência) informou que as perguntas seriam destinadas apenas para Esther Dweck e para o ministro da Casa Civil, Rui Costa.


Uma jornalista aproveitou a presença de Lula ao lado dos ministros e então questionou sobre o ato promovido por Bolsonaro —após ter realizado perguntas para os ministros também. Ela foi vaiada por militantes que estavam presentes no evento.

Os ministros então responderam as respectivas perguntas e o questionamento endereçado a Lula acabou ignorado. Pouco depois, o presidente deixou o evento, antes de seu término.

Após o evento, o ministro Rui Costa foi questionado sobre o assunto e afirmou que a única grande surpresa relacionada com os atos foi a suposta confissão de que havia uma trama golpista para manter Jair Bolsonaro no poder.


Ele ainda acrescentou que o ato teve menos gente do que o esperado pelos organizadores.

“Nenhuma surpresa [com a quantidade de pessoas], foi muito aquém do que os próprios organizadores estavam divulgando que teria de presença. Surpresa nenhuma. A surpresa se refere apenas ao conteúdo da confissão dos crimes praticados”, afirmou o ministro.

“É o que todos, não só nós, acho que o Brasil inteiro, ficaram surpresos de você […] talvez seja a primeira vez na história que pessoas que cometeram atos criminosos chama um evento em praça pública e na multidão confessam o crime e vão além disso, pedem perdão, anistia, pelos crimes cometidos. É alto talvez para ficar registrado na história do Brasil”, completou.

O ministro depois voltou a falar da participação nos atos e creditou a líderes religiosos a quantidade de pessoas que compareceu à Avenida Paulista.

“Todos conhecem e sabem que o país ainda se encontra em um grau de polarização grande e de pregação do ódio e, eventualmente, onde setores religiosos são mobilizados por seus líderes religiosos para pedir anistia a crimes cometidos”, afirmou.

Já Paulo Pimenta (Secom) apenas disse que não iria comentar o ato, porque não era do governo e nem de seu partido. E depois ironizou a questão, afirmando que assistiu a jogos de futebol no domingo e não se informou sobre a manifestação.

“Quem tem que fazer avaliação é eles. Não temos que fazer avaliação dos atos”, afirmou o ministro.

“Só sei que os vermelhos ganharam tudo ontem. O Liverpool ganhou, o Inter ganhou, o Flamengo ganhou. Só deu vermelho ontem”, completou.

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