Após a jornalista expressar seu apoio à censura nas redes sociais, Marinho reagiu de forma veemente, argumentando que ninguém deve ter o poder de dizer o que é certo ou errado, e defendendo o direito das pessoas de procurarem a justiça caso se sintam violadas ou ofendidas por excessos na internet.
Em declarações à imprensa, Rogério Marinho criticou a postura da jornalista e enfatizou a importância de proteger a liberdade de expressão, mesmo diante das divergências de opinião. Ele ressaltou que sofreu diversas perseguições e ataques pessoais devido a suas posições políticas, chegando até mesmo a ter seu prédio violado por vândalos.
"Não deve haver alguém que diga o que é o certo ou o errado. Todos temos o direito de expressar nossas opiniões, mesmo que estas sejam controversas. Se alguém se sentir violado ou ofendido por excessos na internet, deve recorrer à justiça para buscar seus direitos", afirmou Marinho.
O ex-ministro também destacou a importância da responsabilidade individual ao utilizar as redes sociais, enfatizando que a liberdade de expressão não deve ser confundida com a disseminação de discursos de ódio ou desinformação. Ele ressaltou que é fundamental que todos tenham consciência do impacto de suas palavras e ações online, evitando assim prejudicar a reputação ou causar danos a terceiros.
As declarações de Rogério Marinho repercutiram amplamente nas redes sociais e na imprensa, dividindo opiniões entre aqueles que apoiam sua defesa da liberdade de expressão e aqueles que argumentam a favor de medidas de controle e moderação nas plataformas digitais.
A jornalista da Folha de S.Paulo, alvo das críticas de Marinho, não se pronunciou publicamente sobre o ocorrido até o momento. No entanto, a polêmica levantada pelo embate entre os dois coloca em destaque o debate em torno dos limites da liberdade de expressão e da responsabilidade dos indivíduos na era digital.
Enquanto alguns defendem uma maior regulamentação das redes sociais para combater discursos de ódio e desinformação, outros alertam para o risco de cerceamento da liberdade de expressão e a possibilidade de abusos por parte das autoridades ou das próprias plataformas digitais.
Nesse contexto, o posicionamento de Rogério Marinho representa uma defesa enérgica dos princípios democráticos e dos direitos individuais, ao mesmo tempo em que destaca a importância da responsabilidade e do bom senso no uso das redes sociais.
A discussão sobre liberdade de expressão e censura nas redes sociais certamente continuará a gerar polêmica e provocar debates acalorados, refletindo os desafios e dilemas enfrentados pela sociedade contemporânea na era da informação digital.
Em declarações à imprensa, Rogério Marinho criticou a postura da jornalista e enfatizou a importância de proteger a liberdade de expressão, mesmo diante das divergências de opinião. Ele ressaltou que sofreu diversas perseguições e ataques pessoais devido a suas posições políticas, chegando até mesmo a ter seu prédio violado por vândalos.
"Não deve haver alguém que diga o que é o certo ou o errado. Todos temos o direito de expressar nossas opiniões, mesmo que estas sejam controversas. Se alguém se sentir violado ou ofendido por excessos na internet, deve recorrer à justiça para buscar seus direitos", afirmou Marinho.
O ex-ministro também destacou a importância da responsabilidade individual ao utilizar as redes sociais, enfatizando que a liberdade de expressão não deve ser confundida com a disseminação de discursos de ódio ou desinformação. Ele ressaltou que é fundamental que todos tenham consciência do impacto de suas palavras e ações online, evitando assim prejudicar a reputação ou causar danos a terceiros.
As declarações de Rogério Marinho repercutiram amplamente nas redes sociais e na imprensa, dividindo opiniões entre aqueles que apoiam sua defesa da liberdade de expressão e aqueles que argumentam a favor de medidas de controle e moderação nas plataformas digitais.
A jornalista da Folha de S.Paulo, alvo das críticas de Marinho, não se pronunciou publicamente sobre o ocorrido até o momento. No entanto, a polêmica levantada pelo embate entre os dois coloca em destaque o debate em torno dos limites da liberdade de expressão e da responsabilidade dos indivíduos na era digital.
Enquanto alguns defendem uma maior regulamentação das redes sociais para combater discursos de ódio e desinformação, outros alertam para o risco de cerceamento da liberdade de expressão e a possibilidade de abusos por parte das autoridades ou das próprias plataformas digitais.
Nesse contexto, o posicionamento de Rogério Marinho representa uma defesa enérgica dos princípios democráticos e dos direitos individuais, ao mesmo tempo em que destaca a importância da responsabilidade e do bom senso no uso das redes sociais.
A discussão sobre liberdade de expressão e censura nas redes sociais certamente continuará a gerar polêmica e provocar debates acalorados, refletindo os desafios e dilemas enfrentados pela sociedade contemporânea na era da informação digital.
Assista abaixo
Parabéns senador @rogeriosmarinho!
— Carla Zambelli (@Zambelli2210) February 7, 2024
A esquerda quer calar as redes de qualquer maneira, calar a oposição, calar o povo.
Não ao PL da Censura! Não existe democracia sem oposição pic.twitter.com/xg98ohRJDF