Nesta segunda-feira (19), o governo israelense deu até o início do Ramadã, o mês sagrado do Islã, em 10 de março, para o grupo terrorista palestino Hamas libertar os reféns sequestrados em 7 de outubro do ano passado e evitar uma ofensiva em larga escala na cidade de Rafah, no sul da Faixa de Gaza.
Rafah fica na fronteira com o Egito e abriga atualmente 1,5 milhão de pessoas, muitas delas refugiadas palestinas de outras regiões de Gaza e que não teriam mais para onde fugir no caso de uma incursão israelense.
“O mundo e os líderes do Hamas devem saber que se nossos reféns não estiverem em casa até o Ramadã, os combates continuarão na área de Rafah”, disse o ministro do gabinete de guerra de Israel, Benny Gantz.
“Faremos isso de modo coordenado, em diálogo com nossos parceiros americanos e egípcios, para facilitar a evacuação e reduzir ao mínimo o número de vítimas civis”, acrescentou o ministro.
Gazeta Brasil
Rafah fica na fronteira com o Egito e abriga atualmente 1,5 milhão de pessoas, muitas delas refugiadas palestinas de outras regiões de Gaza e que não teriam mais para onde fugir no caso de uma incursão israelense.
“O mundo e os líderes do Hamas devem saber que se nossos reféns não estiverem em casa até o Ramadã, os combates continuarão na área de Rafah”, disse o ministro do gabinete de guerra de Israel, Benny Gantz.
“Faremos isso de modo coordenado, em diálogo com nossos parceiros americanos e egípcios, para facilitar a evacuação e reduzir ao mínimo o número de vítimas civis”, acrescentou o ministro.
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