O estremecimento de relações entre Brasil e Israel causou preocupações no Exército quanto à continuidade de projetos em que existam acordos de transferência tecnológica entre os países.
Integrantes da força militar avaliam que, se a briga for além, projetos na área de armas e comunicação em vigor no Brasil, com utilização de tecnologia israelense, poderiam ser prejudicados.
Por enquanto, as discussões são vistas na fase político-estratégica, ainda sem efeitos práticos. Mas o cenário está sendo acompanhado com atenção.
Entre diplomatas brasileiros, há avaliação de que o meio militar seria um dos principais impactados por uma eventual ruptura de relações.
“É uma guerra diplomática entre dois governos erráticos. As Forças Armadas do Brasil têm interesse em muitos equipamentos e programas de Israel que são sofisticados. O que for comercial, deve continuar, o que for de Estado a Estado, pode sofrer algumas interrupções”, afirmou à CNN o diplomata e professor Paulo Roberto de Almeida.
O Exército possui pauta de compras e serviços adquiridos em Israel. A instituição não comentou o assunto.
CNN
Integrantes da força militar avaliam que, se a briga for além, projetos na área de armas e comunicação em vigor no Brasil, com utilização de tecnologia israelense, poderiam ser prejudicados.
Por enquanto, as discussões são vistas na fase político-estratégica, ainda sem efeitos práticos. Mas o cenário está sendo acompanhado com atenção.
Entre diplomatas brasileiros, há avaliação de que o meio militar seria um dos principais impactados por uma eventual ruptura de relações.
“É uma guerra diplomática entre dois governos erráticos. As Forças Armadas do Brasil têm interesse em muitos equipamentos e programas de Israel que são sofisticados. O que for comercial, deve continuar, o que for de Estado a Estado, pode sofrer algumas interrupções”, afirmou à CNN o diplomata e professor Paulo Roberto de Almeida.
O Exército possui pauta de compras e serviços adquiridos em Israel. A instituição não comentou o assunto.
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