Em um desdobramento das investigações que apuram uma suposta articulação para viabilizar um suposto golpe de Estado no final de 2022, visando evitar a posse de Lula, Heleno manteve o silêncio diante dos investigadores.
Ao lado do ex-ministro da Casa Civil Walter Braga Netto, Augusto Heleno é um dos militares mais implicados nas investigações em curso da PF.
Ao lado do ex-ministro da Casa Civil Walter Braga Netto, Augusto Heleno é um dos militares mais implicados nas investigações em curso da PF.
Entre os pontos sob investigação, destaca-se a suspeita de participação de Heleno em atividades criminosas que teriam sido realizadas com o uso da estrutura da Agência Brasileira de Inteligência (Abin).
A PF está investigando, entre outros aspectos, o suposto monitoramento ilegal do ministro Alexandre de Moraes, com a finalidade de prender o mesmo.
A PF está investigando, entre outros aspectos, o suposto monitoramento ilegal do ministro Alexandre de Moraes, com a finalidade de prender o mesmo.
Além disso, há indícios de infiltração de agentes secretos em campanhas políticas de adversários, conforme sugerido pelo então chefe do GSI em uma reunião, cuja gravação foi obtida no computador de Mauro Cid.
Assim como o ex presidente, que recentemente se recusou a prestar depoimento alegando falta de acesso à íntegra da delação de Mauro Cid e das provas contidas nos autos, incluindo mensagens em celulares de aliados, o general Augusto Heleno optou pelo silêncio perante a PF.
Na saída, o advogado Paulo Cunha Bueno, que representa Jair Bolsonaro, classificou o inquérito como "semissecreto", destacando a suposta falta de transparência e acesso a informações por parte dos investigados.
A decisão de Heleno em não responder às perguntas dos investigadores adiciona mais um elemento de tensão e complexidade a esse cenário político já turbulento.
Assim como o ex presidente, que recentemente se recusou a prestar depoimento alegando falta de acesso à íntegra da delação de Mauro Cid e das provas contidas nos autos, incluindo mensagens em celulares de aliados, o general Augusto Heleno optou pelo silêncio perante a PF.
Na saída, o advogado Paulo Cunha Bueno, que representa Jair Bolsonaro, classificou o inquérito como "semissecreto", destacando a suposta falta de transparência e acesso a informações por parte dos investigados.
A decisão de Heleno em não responder às perguntas dos investigadores adiciona mais um elemento de tensão e complexidade a esse cenário político já turbulento.
A proximidade do general com Bolsonaro e sua participação ativa nos eventos que levaram às investigações o colocam no centro das atenções, tanto da mídia quanto do sistema judicial.
É importante destacar que esse desdobramento das investigações também levanta questões sobre o alcance das atividades dos órgãos de inteligência do país e a possibilidade de seu uso para fins políticos e ilegais. O desfecho dessas investigações terá repercussões significativas não apenas para os envolvidos diretamente, como Heleno e Bolsonaro, mas também para a estabilidade política e institucional do Brasil.
É importante destacar que esse desdobramento das investigações também levanta questões sobre o alcance das atividades dos órgãos de inteligência do país e a possibilidade de seu uso para fins políticos e ilegais. O desfecho dessas investigações terá repercussões significativas não apenas para os envolvidos diretamente, como Heleno e Bolsonaro, mas também para a estabilidade política e institucional do Brasil.