Jair Bolsonaro expressou seu desejo de participar das eleições presidenciais de 2026.
Em recente entrevista, ele manifestou a expectativa de um veredito positivo do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o recurso contra a sua inelegibilidade, imposta pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
“Pretendo, sim”, afirmou Bolsonaro ao ser questionado sobre seus planos eleitorais para 2026.
“Eu não posso entender que o Supremo não me dê ganho de causa”.
Bolsonaro lembrou de outros políticos, como a ex-presidente Dilma Rousseff, que teve seu mandato cassado em 2016 mas manteve sua capacidade eleitoral através de uma decisão do Senado, e Lula, que teve suas condenações anuladas pelo STF.
“Não quero fazer comparação com ele, não quero criticar nada, mas, no meu entender, nenhum crime foi cometido por mim para ganhar um carimbo de inelegível”, expressou o ex-presidente.
O ex-presidente prevê um futuro promissor para a direita nas eleições de 2026:
“A gente pode fazer uns 140 deputados federais quase, e acredito que possamos fazer, no mínimo, 20 senadores, se continuar dessa maneira. Afinal de contas, a direita acordou. Não é bolsonarismo. Acho que esse termo deveria ser deixado de lado. A direita acordou. O conservadorismo acordou.”
Apesar das inúmeras narrativas, ataques e perseguições, Bolsonaro está preparando uma poderosa "carta na manga" com um levante nunca visto no Brasil.
Bolsonaro já tomou conhecimento da possibilidade de uma prisão meramente política. Desde então, ele estava preparando essa forte "reação", pois acredita que uma eventual prisão mobilizaria seus apoiadores, fazendo com que se sintam perseguidos e saiam às ruas em protesto, como já vem acontecendo.
Jornal da Cidade
Em recente entrevista, ele manifestou a expectativa de um veredito positivo do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o recurso contra a sua inelegibilidade, imposta pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
“Pretendo, sim”, afirmou Bolsonaro ao ser questionado sobre seus planos eleitorais para 2026.
“Eu não posso entender que o Supremo não me dê ganho de causa”.
Bolsonaro lembrou de outros políticos, como a ex-presidente Dilma Rousseff, que teve seu mandato cassado em 2016 mas manteve sua capacidade eleitoral através de uma decisão do Senado, e Lula, que teve suas condenações anuladas pelo STF.
“Não quero fazer comparação com ele, não quero criticar nada, mas, no meu entender, nenhum crime foi cometido por mim para ganhar um carimbo de inelegível”, expressou o ex-presidente.
O ex-presidente prevê um futuro promissor para a direita nas eleições de 2026:
“A gente pode fazer uns 140 deputados federais quase, e acredito que possamos fazer, no mínimo, 20 senadores, se continuar dessa maneira. Afinal de contas, a direita acordou. Não é bolsonarismo. Acho que esse termo deveria ser deixado de lado. A direita acordou. O conservadorismo acordou.”
Apesar das inúmeras narrativas, ataques e perseguições, Bolsonaro está preparando uma poderosa "carta na manga" com um levante nunca visto no Brasil.
Bolsonaro já tomou conhecimento da possibilidade de uma prisão meramente política. Desde então, ele estava preparando essa forte "reação", pois acredita que uma eventual prisão mobilizaria seus apoiadores, fazendo com que se sintam perseguidos e saiam às ruas em protesto, como já vem acontecendo.
Jornal da Cidade