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Gleisi 'surta' com a grande mídia e da chilique nas redes

A presidente do PT e deputada federal, Gleisi Hoffmann, criticou neste domingo (21.jan.2024) veículos jornalísticos por suas publicações sobre a retomada da refinaria Abreu e Lima. A publicação da deputada em seu perfil no X (ex-Twitter) endossa um post feito também neste domingo pelo ministro da Secretaria de Comunicação Social do Palácio do Planalto, Paulo Pimenta (PT-RS).

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participou na última 5ª feira (18.jan.2024) de uma cerimônia promovida pela Petrobras para a retomada de investimentos na Rnest (Refinaria Abreu e Lima) em Ipojuca (PE), que já foi alvo de desvio de recursos revelado pela Lava Jato. Depois do evento, veículos de comunicação voltaram a publicar sobre a Lava Jato.

“Tudo o que aconteceu nesse país foi uma mancomunação entre alguns juízes desse país e alguns procuradores desse país subordinados ao Departamento de Justiça dos Estados Unidos, que nunca aceitaram o Brasil ter uma empresa como a Petrobras”, afirmou o chefe do Executivo no evento.

O acordo entre a Petrobras e juízes e procuradores com o Departamento de Justiça dos EUA, firmado em 2018, foi republicado. No documento, a estatal reconhece todos os malfeitos cometidos, assume culpa pelo que se passou. Para que as investigações fossem encerradas, a empresa brasileira aceitou pagar US$ 853,2 milhões (cerca de R$ 4,2 bilhões em valores de janeiro de 2024) .

Este Poder360 tem o mais completo acervo de vídeos com as delações de empresários e políticos sobre atos de corrupção investigados pela Lava Jato. Por causa da declaração de Lula, o material foi republicado para que os leitores pudessem comparar o que disse o presidente com o que havia sido declarado pelos delatores e réus da Lava Jato –muitos dos quais confessaram crimes e aceitaram assinar acordos para devolver dinheiro.

Em sua publicação no X, Gleisi menciona os jornais Folha de S.Paulo, O Globo e O Estado de São Paulo que, segundo ela, têm em comum uma “longa trajetória de entreguismo e subserviência a interesses estrangeiros”. Afirma que é esse o fato que “explica seus editoriais raivosos”.

Depois, lista momentos da história do Brasil desde 1953 em que esses veículos teriam atuado de maneira combinada.

De acordo com Gleisi, os 3 jornais “defenderam” e “aplaudiram” as privatizações da CSN (Companhia Siderúrgica Nacional), da Vale, da BR Distribuidora (agora Vibra Energia) e da Eletrobras. Também “festejaram a dolarização dos preços de combustíveis e a redução a Petrobras a mera exploradora de petróleo”.

A deputada afirmou ainda que os jornais foram “cúmplices” de Sergio Moro (União Brasil-PR), “que destruiu a indústria brasileira de engenharia, óleo e gás”.

Leia a publicação completa de Gleisi:

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