Pavinatto acusa PT de “pedir sua cabeça” "democraticamente" à direção da Jovem Pan Pavinatto acusa PT de “pedir sua cabeça” "democraticamente" à direção da Jovem Pan Pavinatto acusa PT de “pedir sua cabeça” "democraticamente" à direção da Jovem Pan Pular para o conteúdo principal

Pavinatto acusa PT de “pedir sua cabeça” "democraticamente" à direção da Jovem Pan

O apresentador Tiago Pavinatto, que em agosto anunciou sua saída da Jovem Pan apontando como motivo uma suposta recusa em se retratar após ter feito críticas ao vivo a um desembargador, afirmou neste domingo (1º) que o Partido dos Trabalhadores (PT) foi o responsável por ter pedido sua demissão à empresa de comunicação.

Segundo Pavinatto, que é homossexual, um representante do PT teria dito à direção da Jovem Pan que a relação entre a emissora e o governo Lula poderia ser melhorada com a demissão do jornalista. O apresentador chegou a afirmar que o petista teria dito que “a assepsia necessária seria demitir o ‘viado’ que apresenta o Linha de Frente” [programa que Pavinatto conduzia até seu desligamento].

Em julho, a Jovem Pan se posicionou publicamente contra o corte de verbas de publicidade federal no governo Lula. A emissora, que mantém linha editorial mais crítica a pautas esquerda, apontou perseguição ideológica por parte do governo.

Nos primeiros meses deste ano, a empresa de comunicação recebeu somente R$ 2.413 a título de publicidade do governo federal, segundo dados oficiais. O tuíte de Pavinatto sugere que teria havido diálogo entre a direção da empresa e ao menos um representante do PT para que o desbalanceamento entre o repasse de verbas fosse corrigido.

“Ontem eu descobri que, pela 4ª vez em minha vida, perdi um emprego por eu ser um ‘viado’ assumido e de destaque (de audiência, com credibilidade e, pior, de direita). Ser ‘viado’ de sucesso incomoda. Incomodou o PT, que pediu a cabeça do ‘viado’ que mantinha a Pan na liderança”, disse o apresentador.

Pavinatto também afirmou que tem sido alvo de ataques de ativistas LGBT e mencionou Jair Bolsonaro ao apontar diferenças entre o tratamento recebido durante o governo do ex-presidente e do PT em relação à sua orientação sexual.

“Tive todas as desavenças com Bolsonaro: a virtude cristã do perdão e da compreensão mútuas prevaleceram. Bolsonaro é homofóbico? Ele pode ter sido; ele pode ter dito coisas toscas durante o mandato (e eu o repreendi todas as vezes); mas o fato é que ele não é: o respeito genuíno dele para comigo, por exemplo, é algo verdadeiro demais”, disse.

“Muito diferente do tratamento que recebi de um emissário do PT: ao orientar a JP do que deveria fazer para melhorar a relação entre a emissora e o governo Lula, esse emissário disse que ‘a assepsia necessária seria demitir o viado [sim, o emissário petista usou esse termo: ‘o viado’] que apresenta o Linha de Frente’”, declarou Pavinatto.

“Se você acha que esse governo respeita as minorias, já passou da hora de você abrir os olhos e deixar de ser um panaca”, prosseguiu.

Gazeta do Povo

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