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No auge de seu "amor incondicional", Lula acusa sem provas e mostra que não consegue esquecer Bolsonaro

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em meio à turbulência produzida por seu discurso abandonando o compromisso com a meta fiscal de zerar o déficit das contas públicas, voltou a atacar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) aleatoriamente. Nesta terça-feira (31), o petista afirmou que o seu antecessor ficou completamente “nocauteado” após perder as eleições de 2022, a ponto de ter se trancado em casa durante um mês para “chorar” e preparar um golpe de Estado.


Lula afirmou que o ex-presidente nunca pensou que perderia uma eleição em que utilizou ilegalmente toda a máquina pública e até mesmo as Forças Armadas ao serviço da sua campanha; em que injetou uma soma milionária e montou uma fábrica de mentiras para enganar o eleitorado.

O petista destacou o duro golpe sofrido por Bolsonaro durante a transmissão semanal nas redes sociais do programa “Conversa com o Presidente”, quando foi questionado sobre a comemoração de um ano (30 de outubro) do segundo turno das eleições presidenciais de 2022, quando foi eleito para seu terceiro mandato.


– Nossa vitória foi tão grande que ele [Bolsonaro] ficou nocauteado. Ele ficou um mês trancado em casa porque não sabia o que fazer. Quando perdeu, ele entrou em parafuso, trancou-se em casa, chorando e lamentando. Tem gente que diz que um dia ele falava, outro dia ele não falava. Mas a verdade é que ele estava preparando um golpe – disse.

Segundo o presidente, Bolsonaro não planejava o golpe para 8 de janeiro deste ano, uma semana após o início de seu governo e quando milhares de aliados do governo conservador invadiram as sedes dos Três Poderes na tentativa de forçar uma intervenção militar, mas para meados de dezembro, antes da mudança na Presidência.

Acrescentou que a intenção era promover o golpe antes da cerimônia de meados de dezembro, em que o tribunal eleitoral reconheceu oficialmente o vencedor das eleições, mas que os planos fracassaram porque esse ato foi antecipado.

Ele afirmou que sua alegria por ter vencido as eleições foi “muito grande” porque, após uma intensa campanha em que Bolsonaro questionou repetidamente a confiabilidade do sistema eleitoral e desafiou as instituições, havia muita preocupação com o que poderia acontecer.

– Essas coisas [as críticas ao sistema eleitoral e às instituições] criaram um clima de grande expectativa no Brasil e por isso quando vencemos fiquei muito feliz, porque foi uma eleição com muito suor e muito sangue, e agora o nosso papel é recuperar as instituições – disse.

Segundo Lula, sua alegria foi muito grande também porque acabou vencendo as eleições após uma campanha em que seu adversário inventou muitas mentiras que as redes sociais espalharam de forma descontrolada e na qual usou descaradamente a máquina pública a seu favor.

– Nunca antes na história do Brasil um presidente usou tanto a máquina pública como ele. Mas também usou as Forças Armadas, as forças policiais e todas as instituições sob seu controle em seu benefício. Agora sabemos que eles chegaram a grampear os telefones de pessoas sem autorização judicial – afirmou.

O presidente disse ainda que a Justiça agora está condenando aqueles que participaram da tentativa de golpe de 8 de janeiro, que considerou muito importante para que as pessoas, apesar das diferenças, aprendam que as instituições e o processo democrático têm de ser respeitados.

Em todas as acusações proferidas contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, Lula não apresentou qualquer comprovação.

*Com informações EFE

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