Parlamentar questionou manobra do PT para incluir na pauta requerimento de repúdio a Israel
Na Câmara dos Deputados, o deputado federal Marcel van Hattem (Novo-RS) fez uso da tribuna para expressar sua insatisfação com a ação do Partido dos Trabalhadores (PT), que incluiu um requerimento de repúdio ao Estado de Israel junto com o pacote de deliberações contra o Hamas. Como vice-líder da oposição, o deputado gaúcho pressionou pela anulação de todos os requerimentos votados na terça-feira (10) e defendeu que apenas a proposta do deputado Marcos Pereira (Republicanos-SP), que se limita a repudiar o grupo terrorista, fosse mantida. No entanto, não obteve sucesso.
O deputado acusa o partido do presidente de descumprir um acordo feito na Câmara ao apresentar uma proposta de última hora para a votação, aproveitando-se do consenso em torno do pacote. “Eu ouvi [na reunião de líderes] que os requerimentos seriam de repúdio ao Hamas e solidariedade aos civis , mas o PT apresentou um requerimento de repúdio ao Estado de Israel”.
Em recado a Silvio Almeida, van Hattem afirmou: “Esse governo diz que é pelo amor, mas não consegue ter um ministro dos Direitos Humanos chamando o Hamas daquilo que é: uma organização terrorista”.
A fala do gaúcho também expôs a incoerência da base governista em passar pano para o cenário na Faixa de Gaza: “bebês decapitados, mulheres estupradas. Cadê as femininas desse país? Idosos raptados, mortos e as fotos posadas nas suas redes sociais, com os celulares roubados dos idosos”, refletiu.
Na opinião do legislador, a falta de ação do governo federal em relação às atividades do grupo terrorista islâmico resultou no presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sendo considerado “cúmplice do Hamas”.
O parlamentar destacou que o governo Lula, atualmente a frente do Conselho de Segurança da ONU, pode mudar o entendimento ‘criminoso’ da Organização sobre o Hamas. “Mas não vai fazer porque o PT se alia ao que há de pior, como fez com a Rússia e a China”.
As informações são do Diário do Poder.
Na Câmara dos Deputados, o deputado federal Marcel van Hattem (Novo-RS) fez uso da tribuna para expressar sua insatisfação com a ação do Partido dos Trabalhadores (PT), que incluiu um requerimento de repúdio ao Estado de Israel junto com o pacote de deliberações contra o Hamas. Como vice-líder da oposição, o deputado gaúcho pressionou pela anulação de todos os requerimentos votados na terça-feira (10) e defendeu que apenas a proposta do deputado Marcos Pereira (Republicanos-SP), que se limita a repudiar o grupo terrorista, fosse mantida. No entanto, não obteve sucesso.
O deputado acusa o partido do presidente de descumprir um acordo feito na Câmara ao apresentar uma proposta de última hora para a votação, aproveitando-se do consenso em torno do pacote. “Eu ouvi [na reunião de líderes] que os requerimentos seriam de repúdio ao Hamas e solidariedade aos civis , mas o PT apresentou um requerimento de repúdio ao Estado de Israel”.
Em recado a Silvio Almeida, van Hattem afirmou: “Esse governo diz que é pelo amor, mas não consegue ter um ministro dos Direitos Humanos chamando o Hamas daquilo que é: uma organização terrorista”.
A fala do gaúcho também expôs a incoerência da base governista em passar pano para o cenário na Faixa de Gaza: “bebês decapitados, mulheres estupradas. Cadê as femininas desse país? Idosos raptados, mortos e as fotos posadas nas suas redes sociais, com os celulares roubados dos idosos”, refletiu.
Na opinião do legislador, a falta de ação do governo federal em relação às atividades do grupo terrorista islâmico resultou no presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sendo considerado “cúmplice do Hamas”.
O parlamentar destacou que o governo Lula, atualmente a frente do Conselho de Segurança da ONU, pode mudar o entendimento ‘criminoso’ da Organização sobre o Hamas. “Mas não vai fazer porque o PT se alia ao que há de pior, como fez com a Rússia e a China”.
As informações são do Diário do Poder.