O governo liderado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do Partido dos Trabalhadores (PT), fez críticas à política ambiental adotada pela gestão de Jair Bolsonaro, do Partido Liberal (PL), em resposta à crise causada pelas intensas queimadas que cobriram, por três dias consecutivos, a região metropolitana de Manaus com densa fumaça.
Como resultado, Manaus, a capital do Amazonas, foi classificada como uma das cidades com pior qualidade do ar em todo o mundo. Nos últimos dias, parlamentares da oposição têm apontado um aumento no número de incêndios florestais na região em comparação com o mesmo período do ano anterior.
Diante da pressão, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e o ministro do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, foram convocados para uma coletiva de imprensa em Brasília.
Na coletiva de imprensa, Marina explicou que o governo federal está se unindo aos estados afetados para combater os incêndios na região Amazônica, que ela classificou como uma situação de ‘extrema gravidade’, e atribuiu parte das dificuldades a gestão anterior.
“(A situação é adversa) porque nós não tínhamos esse planejamento no governo anterior (do ex-presidente Jair Bolsonaro). Nós assumimos o governo agora, mas procuramos ser previdentes, contratando as pessoas no tempo certo”, afirmou.
Marina também defendeu as ações do governo Lula na área ambiental, incluindo a edição de uma medida provisória para assegurar recursos adicionais destinados ao combate ao desmatamento e às queimadas.
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Como resultado, Manaus, a capital do Amazonas, foi classificada como uma das cidades com pior qualidade do ar em todo o mundo. Nos últimos dias, parlamentares da oposição têm apontado um aumento no número de incêndios florestais na região em comparação com o mesmo período do ano anterior.
Diante da pressão, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e o ministro do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, foram convocados para uma coletiva de imprensa em Brasília.
Na coletiva de imprensa, Marina explicou que o governo federal está se unindo aos estados afetados para combater os incêndios na região Amazônica, que ela classificou como uma situação de ‘extrema gravidade’, e atribuiu parte das dificuldades a gestão anterior.
“(A situação é adversa) porque nós não tínhamos esse planejamento no governo anterior (do ex-presidente Jair Bolsonaro). Nós assumimos o governo agora, mas procuramos ser previdentes, contratando as pessoas no tempo certo”, afirmou.
Marina também defendeu as ações do governo Lula na área ambiental, incluindo a edição de uma medida provisória para assegurar recursos adicionais destinados ao combate ao desmatamento e às queimadas.
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