João Doria continua na sua empreitada humilhante de pedir desculpas ao descondenado e ainda ter a cara de pau de dizer que ele tem a capacidade de pacificar o país. Lula sempre utilizou o “nós contra eles” como estratégia política e continua fazendo isso e ainda muito pior. Chama o Agro de fascista, se diz orgulhoso de ser chamado de comunista, incita ódio contra o Presidente do Banco Central, além de se aliar com o pior das ditaduras pelo mundo.
Doria diz que foi muito duro no passado com Lula, o que se arrepende, e que é preciso aprender a viver com o contraditório. “Isso é a democracia”, disse ele.
Curiosamente, o Brasil já não vive numa situação onde é possível expressar opiniões livremente com muitas pessoas censuradas, impedidas de realizar suas atividades na internet, contas bloqueadas e até passaporte cancelado. Além disso, se existe alguém que ama impedir a expressão do contraditório, esse alguém é Lula.
Clama pela regulação da internet, exalta as “democracias” de Cuba e Venezuela, se alia ao Irã, China, e Angola, isenta-de de condenar as ações de Daniel Ortega na Nicarágua e, como eu já disse antes, orgulha-se de ser chamado de comunista. Pra cereja do bolo, Doria diz que Lula pode usar de exemplo, para a pacificação do país, Nelson Mandela.
Ele também comunista, que por anos utilizou de tortura e execuções para seu propósito, que clamou a morte de fazendeiros brancos, inclusive sua primeira esposa contou, com detalhes, como faziam o método de tortura “necklace”, colocando pessoas dentro de pneus e queimando-as vivas.
Mandela escreveu um manifesto chamado “como ser um bom marxista” e recebia dinheiro de ditaduras como Cuba e União Soviética. Também chamava Fidel Castro e Muammar Gaddafi de amigos. É realmente um ótimo exemplo para Lula, só não pra pacificar o país.
Doria segue os passos de Alckmin que engoliu tudo que já havia falado de Lula com um único propósito: poder. Não se surpreendam se Doria for ocupar algum cargo no governo no futuro. Como eu disse pra ele, em 2020, ao vivo: é um liberal de ocasião.
PS: notem o jornalista dizendo que existe uma polarização entre “esquerda e extrema-direita”. Pra boa parte de imprensa, tudo que não é esquerda é extrema-direita e mesmo quem exalta tiranos e ditadores não é colocado como extrema-esquerda.
João Doria continua na sua empreitada humilhante de pedir desculpas ao descondenado e ainda ter a cara de pau de dizer que ele tem a capacidade de pacificar o país.
— Renata Barreto (@renatajbarreto) October 3, 2023
Lula sempre utilizou o “nós contra eles” como estratégia política e continua fazendo isso e ainda muito pior.… pic.twitter.com/dIFT0fEnEB
Créditos do Texto Renata Barreto via X