Durante uma sessão na Câmara dos Deputados, o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) elogiou a ação da Polícia Militar do Guarujá, que resultou na morte de dez suspeitos de envolvimento na chacina que vitimou 28 pessoas na Baixada Santista.
O deputado questionou o ministro dos Direitos Humanos e Cidadania, Silvio Almeida, sobre a atuação do ministério na região. A sessão era originalmente destinada a ouvir o ministro sobre uma declaração polêmica que ele fez contra os “adversários da democracia e da República”.
O deputado disse que o ministro estava mais interessado em investigar a polícia do que em prestar solidariedade às vítimas da violência. "O senhor estava focado em investigar a Polícia Militar do Guarujá, que matou, graças a Deus, dez vagabundos. Para investigar a polícia tem que ir atrás, mas para fazer uma nota, uma solidariedade para aquelas pessoas não tem”, afirmou o deputado sobre a chacina que deixou, ao menos, 28 mortos na Baixada Santista, afirmou.
O ministro de extrema-esquerda rebateu as críticas e afirmou que equipes do ministério estão no Guarujá desde o início da violência, prestando todo o apoio necessário. Ele lembrou que a chacina foi desencadeada pela morte de um policial da Rota em julho, e que desde então a Polícia Militar tem realizado uma operação chamada de “Operação Escudo da Região”.
Essa não foi a primeira vez que o deputado de e o ministro de extrema-esquerda se desentenderam. Nesta semana, eles também discutiram sobre a suposta promoção de banheiros unissex pelo ministério. O ministro negou a informação, lógico, o que esse governo mais faz é mentir, e acionou a Advocacia Geral da União (AGU) contra os parlamentares Filipe Barros e Nikolas Ferreira.
O deputado disse que o ministro estava mais interessado em investigar a polícia do que em prestar solidariedade às vítimas da violência. "O senhor estava focado em investigar a Polícia Militar do Guarujá, que matou, graças a Deus, dez vagabundos. Para investigar a polícia tem que ir atrás, mas para fazer uma nota, uma solidariedade para aquelas pessoas não tem”, afirmou o deputado sobre a chacina que deixou, ao menos, 28 mortos na Baixada Santista, afirmou.
O ministro de extrema-esquerda rebateu as críticas e afirmou que equipes do ministério estão no Guarujá desde o início da violência, prestando todo o apoio necessário. Ele lembrou que a chacina foi desencadeada pela morte de um policial da Rota em julho, e que desde então a Polícia Militar tem realizado uma operação chamada de “Operação Escudo da Região”.
Essa não foi a primeira vez que o deputado de e o ministro de extrema-esquerda se desentenderam. Nesta semana, eles também discutiram sobre a suposta promoção de banheiros unissex pelo ministério. O ministro negou a informação, lógico, o que esse governo mais faz é mentir, e acionou a Advocacia Geral da União (AGU) contra os parlamentares Filipe Barros e Nikolas Ferreira.