O general Augusto Heleno disse nesta terça-feira (26) que a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro está “supervalorizando” mensagens” de subalternos do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) com o tenente-coronel Mauro Cid. A relatora do colegiado, senadora Eliziane Gama (PSD-MG), citou mensagens com teor golpista trocadas entre o ex-major Ailton Barros e Cid.
“Está havendo uma supervalorização de alguns personagens. É uma bobagem achar que a conversa do Ailton com Cid vai arrastar uma multidão de generais para um golpe“, disse Heleno à CPMI.
No depoimento, Eliziane leu mensagens encontradas pela Polícia Federal no celular de Mauro Cid e que mostram uma pressão sobre o então comandante do Exército, o general Marco Antônio Freire Gomes, por um golpe.
Ao abrir o depoimento, Heleno disse que já mais tratou de assuntos eleitorais com os seus subordinados no GSI do governo Jair Bolsonaro. Ainda de acordo com o militar, ele já estava fora do cargo quando os manifestantes invadiram os prédios dos Três Poderes em Brasília.
“Jamais me vali de reuniões, palestras e conversas para tratar de assuntos eleitorais com meus subordinados no GSI. O único ser político do GSI era eu mesmo. Deixei de ser ministro no dia 31 de dezembro e daí em diante não fiz mais contato com os servidores GSI, portanto, não tenho condições de prestar esclarecimentos sobre o 8 de janeiro“, disse Heleno.
Fonte: www.bradojornal.com
“Está havendo uma supervalorização de alguns personagens. É uma bobagem achar que a conversa do Ailton com Cid vai arrastar uma multidão de generais para um golpe“, disse Heleno à CPMI.
No depoimento, Eliziane leu mensagens encontradas pela Polícia Federal no celular de Mauro Cid e que mostram uma pressão sobre o então comandante do Exército, o general Marco Antônio Freire Gomes, por um golpe.
Ao abrir o depoimento, Heleno disse que já mais tratou de assuntos eleitorais com os seus subordinados no GSI do governo Jair Bolsonaro. Ainda de acordo com o militar, ele já estava fora do cargo quando os manifestantes invadiram os prédios dos Três Poderes em Brasília.
“Jamais me vali de reuniões, palestras e conversas para tratar de assuntos eleitorais com meus subordinados no GSI. O único ser político do GSI era eu mesmo. Deixei de ser ministro no dia 31 de dezembro e daí em diante não fiz mais contato com os servidores GSI, portanto, não tenho condições de prestar esclarecimentos sobre o 8 de janeiro“, disse Heleno.
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