Na mesma linha de decisão do Exército, que optou por demitir um coronel da reserva por participar das manifestações que acabou virando terrorismo no último domingo (8), a Marinha do Brasil confirmou, nesta terça-feira (10), que demitiu o capitão de mar e guerra da reserva, Vilmar José Furtuna.
Ele estava no cargo por período determinado no Ministério da Defesa e, segundo o Portal da Transparência, recebia algo em torno de R$ 35 mil por mês.
O motivo da decisão foi, de fato, segundo a Marinha, sua ligação com os atos extremistas comprovada por fotografia no local e publicada nas redes sociais.
De acordo com o Regulamento Disciplinar das Forças Armadas, militares não podem participar de atos políticos, com agravamento se associados a depredações ou atitudes reprováveis contra a ordem democrática e constitucional. A norma é válida até para os que estão na chamada reserva remunerada.
*Pleno News