Uma mãe do País de Gales com 45 anos de idade e dois filhos revelou ao tabloide Daily Star ser completamente viciada em tatuagens, especialmente aquelas "no estilo prisão", conforme classificou as que o namorado desenha nela.
"Faço três tatuagens por semana", revelou Melissa Sloan à publicação britânica. "É como fumar um cigarro ou tomar uma bebida: você fica viciado."
Para manter a rotina da agulha, ela afirmou manter uma pistola de tatuagem no porta-malas do carro ou em qualquer outro lugar de fácil acesso. "Simplesmente não consigo parar", admitiu.
Um estilo de vida que, infelizmente, tem custado caro para a mamãe britânica em termos de oportunidades: "Não consigo arrumar emprego", lamentou. "Eles não me querem."Melissa contou ter se candidatado a uma vaga para limpar banheiros na região onde vive. Mas não foi aceita justamente por causa das tatuagens que tanto ama.
"O primeiro trabalho que tive foi de limpeza, há muito tempo", lembrou. "Tive e não durou muito."
E, aparentemente, ela continua disposta a arregaçar as mangas: "Se alguém me oferecesse um emprego amanhã, eu aceitaria a oferta".
Ainda assim, a dificuldade encontrada no mercado de trabalho já era esperada pela britânica, que afirmou não conseguir "se encaixar com as pessoas" ao tentar ser ela mesma. "Eles não precisam me ouvir. Mas não vou a lugar nenhum", disse.
"Faço três tatuagens por semana", revelou Melissa Sloan à publicação britânica. "É como fumar um cigarro ou tomar uma bebida: você fica viciado."
Para manter a rotina da agulha, ela afirmou manter uma pistola de tatuagem no porta-malas do carro ou em qualquer outro lugar de fácil acesso. "Simplesmente não consigo parar", admitiu.
Um estilo de vida que, infelizmente, tem custado caro para a mamãe britânica em termos de oportunidades: "Não consigo arrumar emprego", lamentou. "Eles não me querem."Melissa contou ter se candidatado a uma vaga para limpar banheiros na região onde vive. Mas não foi aceita justamente por causa das tatuagens que tanto ama.
"O primeiro trabalho que tive foi de limpeza, há muito tempo", lembrou. "Tive e não durou muito."
E, aparentemente, ela continua disposta a arregaçar as mangas: "Se alguém me oferecesse um emprego amanhã, eu aceitaria a oferta".
Ainda assim, a dificuldade encontrada no mercado de trabalho já era esperada pela britânica, que afirmou não conseguir "se encaixar com as pessoas" ao tentar ser ela mesma. "Eles não precisam me ouvir. Mas não vou a lugar nenhum", disse.
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