Mesmo a contragosto, as últimas pesquisas eleitorais revelaram um crescimento progressivo e contínuo do presidente Jair Bolsonaro (PL) nos últimos meses. Em paralelo, quando Lula (PT) não está estagnado, sofre uma pequena queda no cenário eleitoral.
Esse crescimento de Bolsonaro tem uma motivação clara: à medida que a eleição se aproxima e o processo eleitoral vai se afunilando, com a saída do centro como opção, a tendência é que os eleitores que rejeitam o PT passem para o lado do atual presidente.
Além disso, os programas sociais do Governo Federal já fazem um grande efeito na vidada cotidiana da população e ajudam a melhorar a avaliação da gestão do atual presidente.
Não fosse pela pandemia de Covid-19 que atingiu todo o mundo e desgastou praticamente todos os governantes em exercício, não seria surpresa se Bolsonaro já estivesse aparecendo em primeiro lugar nas pesquisas. Porém, deve-se esperar que ele alcance Lula até o início da campanha e que o passe após a veiculação das propagandas eleitorais.
Não é exagero dizer que será uma campanha de rejeições. De um lado, os eleitores que rejeitam a corrupção desenfreada que marcou os governos do PT, do outro, os eleitores que discordam dos valores conservadores e da forma de governar do presidente Jair Bolsonaro.
Não fosse pela pandemia de Covid-19 que atingiu todo o mundo e desgastou praticamente todos os governantes em exercício, não seria surpresa se Bolsonaro já estivesse aparecendo em primeiro lugar nas pesquisas. Porém, deve-se esperar que ele alcance Lula até o início da campanha e que o passe após a veiculação das propagandas eleitorais.
Não é exagero dizer que será uma campanha de rejeições. De um lado, os eleitores que rejeitam a corrupção desenfreada que marcou os governos do PT, do outro, os eleitores que discordam dos valores conservadores e da forma de governar do presidente Jair Bolsonaro.
Há uma divisão clara no país mas a história mostra que picos de antipetismo podem ocorrer com certa frequência, como ocorreram em 2013, no impeachment de Dilma e após a prisão de Lula, e a possibilidade de volta do PT pode ser o fator que irá desencadear a alta da rejeição.
De toda forma, Lula já mostrou que não tem capacidade de crescer mais dentro do processo eleitoral e mal consegue juntar a militância petista para lotar um evento, enquanto Bolsonaro vem crescendo de maneira imparável e com um grande engajamento nas ruas. Quem viver verá o resultado.
De toda forma, Lula já mostrou que não tem capacidade de crescer mais dentro do processo eleitoral e mal consegue juntar a militância petista para lotar um evento, enquanto Bolsonaro vem crescendo de maneira imparável e com um grande engajamento nas ruas. Quem viver verá o resultado.