O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), André Mendonça, negou uma ação que pedia que ele se declarasse suspeito em uma notícia-crime envolvendo o presidente.
Em resposta ao senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), autor da petição, Mendonça disse que não reconhece “a presença, no caso concreto, de quaisquer de suas hipóteses legais”. As informações são do Estadão.
A manifestação do ministro foi publicada neste sábado (12). Ele disse que o pedido de suspeição deveria ser feito pelo presidente do STF, Luiz Fux
Mendonça encaminhou a solicitação do senador à Procuradoria-Geral da República (PGR).
O ministro foi sorteado como relator do caso no dia 16 de setembro. No dia seguinte Randolfe pediu que Mendonça se declarasse impedido para analisar o episódio. O senador alegou “estreita relação” entre Mendonça e o presidente Jair Bolsonaro.
Randolfe pediu ao Supremo que analisasse possíveis crimes de prevaricação e advocacia administrativa supostamente cometidos por Bolsonaro. O caso envolve a escolha de Larissa Peixoto para a presidência do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
*Pleno News
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A manifestação do ministro foi publicada neste sábado (12). Ele disse que o pedido de suspeição deveria ser feito pelo presidente do STF, Luiz Fux
Mendonça encaminhou a solicitação do senador à Procuradoria-Geral da República (PGR).
O ministro foi sorteado como relator do caso no dia 16 de setembro. No dia seguinte Randolfe pediu que Mendonça se declarasse impedido para analisar o episódio. O senador alegou “estreita relação” entre Mendonça e o presidente Jair Bolsonaro.
Randolfe pediu ao Supremo que analisasse possíveis crimes de prevaricação e advocacia administrativa supostamente cometidos por Bolsonaro. O caso envolve a escolha de Larissa Peixoto para a presidência do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
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