O secretário especial da Cultura, Mario Frias, fez duras criticas sobre a possível aprovação da Lei no Congresso Nacional. O texto pode ser votado ainda hoje na Câmara dos Deputados, lembrando que já aprovado no Senado no ano passado.
Ademais, o Projeto de Lei Complementar (PLP) 73/2021 batizado de Lei Paulo Gustavo é de autoria dos senadores Paulo Rocha (PT-PA), Paulo Paim (PT-RS), Jean Paul Prates (PT-RN), Rogério Carvalho (PT-SE), Humberto Costa (PT-PE) e Zenaide Maia (PROS-RN). Ou seja, toda a patrulhada da esquerda concentrada especialmente no PT, só por isso já cabe grande desconfiança sobre a lei.
Vale informar que o texto da Lei Paulo Gustavo pretende destravar boa parte dos recursos do Fundo Nacional da Cultura (FNC) e do Fundo Setorial do Audiovisual.
Ademais, o Projeto de Lei Complementar (PLP) 73/2021 batizado de Lei Paulo Gustavo é de autoria dos senadores Paulo Rocha (PT-PA), Paulo Paim (PT-RS), Jean Paul Prates (PT-RN), Rogério Carvalho (PT-SE), Humberto Costa (PT-PE) e Zenaide Maia (PROS-RN). Ou seja, toda a patrulhada da esquerda concentrada especialmente no PT, só por isso já cabe grande desconfiança sobre a lei.
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Vale informar que o texto da Lei Paulo Gustavo pretende destravar boa parte dos recursos do Fundo Nacional da Cultura (FNC) e do Fundo Setorial do Audiovisual.
O objetivo seria o fomento do setor cultural — cerca de R$ 3,8 bilhões. Por conseguinte, em uma entrevista ao Jornal da Manhã, da Jovem Pan, Frias disse que caso seja aprovado este projeto, vai abrir espaço para um “Covidão” na área cultural do país.
“Esse recurso de R$ 3,8 bilhões está contingenciado em função de tudo o que o Brasil está passando. É um momento de todos fazerem seus sacrifícios, e na Cultura não foi diferente”, disse Frias. “Sem esse recurso, o governo federal ficará impedido de construir qualquer tipo de política pública”
“Esse recurso de R$ 3,8 bilhões está contingenciado em função de tudo o que o Brasil está passando. É um momento de todos fazerem seus sacrifícios, e na Cultura não foi diferente”, disse Frias. “Sem esse recurso, o governo federal ficará impedido de construir qualquer tipo de política pública”